A esmagadora maioria vê o feminismo como um raio de luz entre as trevas, uma vez que, supostamente, deu às mulheres todos os direitos- ou privilégios- que algumas delas tem lutado ferozmente desde o séc. XVIII até agora.
No entanto, as próprias feministas não parecem muito contentadas com o que alcançaram, dado que cada vez vemos mais manifestações a serem realizadas, mais pedidos a serem feitos e mil e uma insatisfações. Afinal, o que é o feminismo? Fará sentido as mulheres que estão numa luta constante pelos direitos civis e igualitários saírem nuas na rua? De lutarem por matar o seu próprio filho, uma vida que ainda não tem poder de decisão, no próprio ventre? E quanto a indução às crianças de que podem ser o que elas quiserem, exceto o que elas próprias são (menina ou menino)? Para não falar da sua recorrente negação ao cristianismo, que é o berço da civilização ocidental, que está agora a nos ser retirado a toda a força.
É fácil de se notar que o feminismo já não se trata de obter direitos iguais, porque, se fosse assim, então já não haveria mais luta. Poderia se dizer que se trata de obter mais direitos do que os homens- que não estaria errado-, mas eu prefiro chamar de Revolução Sexual.
É a própria Kate Millett que diz que o feminismo é “a formulação completa e satisfatória dos fins da revolução sexual”. Revolução sexual essa que permite à mulher- e ao homem- serem completamente libertinos sem ter consequências do mesmo, em virtude da legalização do aborto e a facilidade do acesso aos métodos contracetivos, sem ponderar os problemas psicológicos e físicos que isso trará à mulher- e não ao homem. Que viabiliza, também, a aceitação de um atraso metal em homens que têm atração por crianças, ou seja, a pedofilia, tal como a anuência de homens que assediam mulheres na rua- e vice-versa. Estas foram as reivindicações da Segunda Onda do movimento feminista.
A Segunda onda do movimento feminista começou já com o direito de voto concedido, mesmo com a mulher a não fazer o mesmo que o homem, como ir à guerra ou ficar encarregue da alimentação da família. Esta onda tratou-se de beneficiar, ironicamente, o homem. No tempo dos nosso ancestrais, os homens ficavam privados do sexo até ao casamento, para que aí, a mulher se pudesse entregar, confiante, ao seu marido. Hoje, os homens não ficam encarregues de nada, no máximo, têm de gastar 2 euros em preservativos, e mesmo assim existem protestos para que fiquem grátis.
É intriguista como as vidas das mulheres que contribuíram para a formação desta onda são tenebrosas. Simone de Beauvoir, a rainha das feministas casou-se com um homem que disse que tinha paixões sexuais até pela própria mãe. Decidiram ter uma relação livre e praticaram molestamento de adolescentes e abusos sexuais- e, pasmem, era a própria Simone que arranjava as adolescentes para Sartre. É interessante o facto de eles serem aliados do partido nazi da Alemanha, mas não me alongarei. Margaret Sanger abandonou a sua família e juntou-se à Sociedade Eugenista Americana. É interessante como as mulheres que lutam pelos seus direitos tem a sua própria vida destruída, e convenhamos, ninguém que vive dessa forma está em perfeito estado mental.
A Terceira Onda do movimento feminista, a que estamos a presenciar agora, tem como líder, Judith Butler, fundadora da Ideologia de Género. Na sua obra Problemas de Género ela diz-nos que o feminismo já não é para todas as mulheres, mas sim para apenas um grupo determinado de pessoas que entendem a sua teoria. Já não se trata de defender as mulheres na sociedade que tanto nos oprime, mas sim pessoas que sentem que tem outro género – que não é nem masculino, nem feminino.
O feminismo, atualmente, é uma desconstrução da mulher, e ao longo dos últimos anos, a desconstrução da vida da mulher. Não é nada mais, nada menos, que uma revolução sexual. Não tem nada a ver com a mulher comum, mas sim com mulheres frustradas.