A revisão em baixa deve-se principalmente às fracas perspetivas do setor dos serviços para os dois últimos meses do ano.
O boletim refere ainda que a economia estagnou no terceiro trimestre (0,00%), embora espere uma recuperação no quarto período do ano.
De igual modo, o Ministério das Finanças brasileiro prevê uma descida da previsão da inflação de 4,8% para 4,6%, ao mesmo tempo que considera uma recuperação do mercado do crédito graças à descida gradual das taxas de juro.
A previsão de crescimento do Governo do Brasil é ligeiramente superior à do Banco Central, que espera que a economia cresça 2,9%, o que, a confirmar-se, será uma repetição do valor registado no ano passado.
A economia brasileira cresceu 3,7% no primeiro semestre do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, mas está a abrandar na segunda metade do ano.