Sente-se e respira-se…a chegada desta energia galopante que traz a força dos nossos antepassados, da nossa história e das nossas conquistas e que fazem de nós, um dos mais antigos Estados-Nações do mundo.
A nossa ancestralidade fala por si, assim como a coragem que nos permitiu descobrir novos mundos, levando um pouco de Portugal a cada terra que pisámos. Sempre que foi preciso defender a nossa pátria, lá estávamos nós: prontos!
Pelos séculos dos séculos, deparámo-nos com momentos cruciais que exigiram que estivessemos à altura do desígnio e mais uma vez, chegou a hora! Esta é a hora de acordar, largar o sofá, o marasmo, a inércia e de ir VOTAR. Temos esse dever para com os nossos pais, avós e ancestrais, mas também para com os nossos filhos, netos e gerações futuras.
Andamos há 50 anos a viver, impávidos e serenos, o declínio de uma democracia que um dia sonhámos ser possível, mas que se foi revelando numa ditadura sob uma capa democrática. No fundo não deixa de ser, observados os sinais, um totalitarismo “light” e de esquerda, usando o politicamente correto como ferramenta comunicacional, imersiva e doutrinal.
O totalitarismo precisa incessantemente de crises para justificar ações! Seja a guerra na Ucrânia, no Médio Oriente, a pandemia, a crise das dívidas soberanas ou outra coisa qualquer, o que é certo é que há sempre desculpas para o aumento da carga fiscal. E o que não são os impostos excessivos, senão o controlo sobre o nosso modo de vida?!
Quando cruzamos a percentagem da carga fiscal sobre o PIB, o salário mínimo e médio, assim como o mínimo de existência, percebemos claramente que Portugal é um país com uma carga fiscal asfixiante e criminosa. Somos, ao dia de hoje, o segundo país da OCDE com o imposto mais elevado sobre as empresas, com uma taxa estatutária máxima de IRC em 31,5%. Curiosamente, as economias da OCDE que há uns anos estavam para lá da cortina de ferro e que nos têm ultrapassado nestes últimos 25 anos, têm todas taxas máximas de até 20%, destacando a Hungria que aplica apenas 9%.
É esta combinação de políticas fiscais castradoras e de um indíce de corrupção abominável na classe política, com foco nos mais altos governantes da República, que não permite que o nosso país seja efetivamente livre, de grande produtividade e crescimento. O socialismo precisa de distribuir miséria para se perpetuar no poder e, verdade seja dita, têm-no conseguido!
O dia 10 de março de 2024 ficará certamente na história do nosso país, como o dia em que tudo mudou, o dia em que um povo se uniu para acabar com esta ditadura do politicamente correcto e limpar o sistema podre que nos sufoca em democracia, há 50 anos. O segredo residirá na abstenção, que se diminuir em apenas 10%, dará o ímpeto necessário à única força política em condições de reformar o Estado, o CHEGA!
Muitos querem passar a imagem de que o CHEGA não tem quadros, pessoas capazes e políticos experientes, e a resposta é não e sim. Não, não temos políticos experientes na arte de enganar, de corromper as instituições e de manipular os portugueses. O CHEGA é feito de pessoas comuns da sociedade civil, homens e mulheres que se uniram num propósito: Portugal primeiro!
Portugal primeiro, porque andamos há tempo demais a ser fofinhos, a abrir portas sem critério, a aceitar o estapafúrdio e Portugal fica sempre para trás. Fica para trás a defesa da nacionalidade, da pátria, da bandeira, do hino…e tudo isso encontra-se ameaçado por uma esquerda que despreza o que é ser Português. Esse tempo acabou, porque CHEGOU um outro tempo. O tempo da mudança e daquilo que é basilar nos quadros que importam num partido político, independentemente da sua formação académica ou percurso profissional: as pessoas comuns que amam o seu país e a sua pátria.
CHEGOU a HORA!…a hora de SER CHEGA!, FAZER CHEGA! e ACONTECER CHEGA!