O que está em jogo no dia 10 de março é muito mais do que a escolha de um novo governo para Portugal. O que está em jogo é a sobrevivência de Portugal enquanto Nação, de um povo enquanto unidade de sangue, tradição e cultura.
A batalha de dia 10 de março, será mais uma entre os patriotas que o CHEGA representa, e todos os globalistas, representados pelo PS à cabeça, por comunistas do PCP (mais ortodoxos), ou os mais radicais como o Bloco de Esquerda, Livre e o ‘híbrido’ PAN.
Será uma escolha entre um partido, o único, que defende a soberania e a Nação portuguesa, e os que defendem o globalismo, o ‘wokismo’, a ideologia de género, imigração em massa e a aniquilação total dos povos e da tradição europeia, fundada no ‘judaico-cristianismo’.
Passou quase uma década desde que em 2015, António Costa, subverteu as regras democráticas que uma ‘praxis’ parlamentar tinha implementado em Portugal.
Ao subverter as regras democráticas, pela sua sobrevivência política, colocou Portugal mais uma vez na rota da mentira das contas certas, do crescimento económico e da falácia de que somos todos ricos.
Para além desta mentira que veio agravar ainda mais as diferenças sociais, e que empurrou mais e mais portugueses para a pobreza, este PS (mais à esquerda) e os seus parceiros de ‘geringonça’ elevaram ainda mais a fasquia.
Tentaram limitar os media através do seu controlo (o que já tinha acontecido com José Sócrates), tentaram doutrinar o ensino e os nossos jovens (com disciplinas como a de cidadania), introduziram as teorias globalistas ‘woke’ e de ideologia de género, num claro combate à família. Por fim, abriram as portas à imigração descontrolada que literalmente invadiu Portugal.
O que está em causa nestas eleições é a reversão imediata destas políticas, lutando contra um sistema corrupto que desde 1974 reina em Portugal, contra a impunidade, as injustiças de tirar a quem trabalha para premiar os de sempre.
Em Portugal essa esperança reside num único partido, o CHEGA, e personifica-se num homem único, André Ventura.