A campeã mundial Argentina tinha anunciado uma digressão pelo país asiático de 18 a 26 de março, durante a qual deveria defrontar a Nigéria, de José Peseiro, na cidade de Hangzhou, e a Costa do Marfim, em Pequim, seleções que são as finalistas da Taça das Nações Africanas.
No entanto, a ausência de Messi, que não saiu do banco, num jogo dos norte-americanos do Inter Miami frente a uma seleção local de Hong Kong, no domingo, causou indignação nos adeptos, com a organização a reembolsar parte do valor que tinham pago pelos bilhetes.
O ‘astro’ argentino, que tinha falhado o jogo anterior devido a lesão, acabou depois por jogar 30 minutos num amigável no Japão, o que agravou o descontentamento.
“Muitos adeptos de futebol solicitaram informações sobre o jogo de Messi em Pequim. Após verificação (pelos nossos serviços), Pequim não está atualmente a planear organizar o jogo em que Lionel Messi deveria participar”, declarou a Associação de Futebol de Pequim, o organismo que supervisiona o futebol na capital chinesa, já depois de ter sido confirmado que o jogo em Hangzhou também não se realizaria.
Elementos ligados à seleção argentina declararam que em causa estão questões burocráticas, que nada têm a ver com a ausência de Messi em campo no jogo disputado em Hong Kong