As eleições europeias aproximam-se.
Serão no Domingo, 9 de Junho, dia em que milhões de europeus serão chamados a decidir o futuro da Europa.
Para esta importante e decisiva data, é necessário que Portugal lidere, em Bruxelas, uma «Santa Aliança» conservadora que agregue todos os homens dispostos a defenderem os nobres, anIgos e sempre actuais valores de Deus, da Pátria, da Família, do Trabalho e Liberdade, sem esquecer a Soberania… Especialmente a Liberdade, sempre a Liberdade, tão ameaçada que está neste conInente que foi, em tempos, o «centro da liberdade».
A Europa necessita de uma «Santa Aliança» que livre os europeus do sufocante socialismo políIco, social, económico e ideológico.
A este propósito, convém que a futura Europa, a Europa do futuro, esteja fundamentada sobre uma comunidade de valores justa e cristã. Uma Europa de Esperança. Uma Europa de Confiança. Uma Europa de Mudança. E só o voto no CHEGA garante a Esperança, a Confiança e a certeza na Mudança.
A Esperança no futuro terá de ser maior do que a nossa real preocupação com o presente e o pessimismo latente que tem caraterizado uma certa direita que não pode ser a nossa. A nossa direita tem de ser uma direita da Esperança. Uma direita opImista. Uma direita das realizações e das concreIzações. Uma direita que devolva aos Portugueses a honra de se inItularem europeus. E europeus de pleno direito. Uma direita de compromissos que assuma concreIzações para as nossas muitas e boas gentes deste milenar conInente, edificado à sombra das raízes greco-romanas e que deu origem à Civilização Cristã Ocidental.
Nesse futuro que todos desejamos, e nessa nova Europa, assente nos perenes valores da Vida, da Família, da Soberania, da IdenIdade, da Tradição, da Liberdade… a pessoa humana tem uma dignidade única e o valor de cada homem é insubsItuível.
A parIr deste princípio, resulta uma concepção de Estado, de economia, de cultura e sociedade que é nova em relação à ideia há muito tempo corrente em Portugal de modo muito parIcular no seio do CHEGA, a de que o Estado não possui nenhum direito ilimitado; o seu poder encontra o seu limite na dignidade e nos direitos inalienáveis da pessoa. Este é um princípio básico e elementar para a Europa que precisamos de construir a parIr de 10 de Junho.
A dignidade da pessoa é intocável. Todo o poder estatal e políIco tem a responsabilidade de respeitá-la e protegê-la.
A nova Europa, a Europa que ambicionamos, só pode ser construída com base na defesa da dignidade humana e no respeito dos direitos humanos, especialmente no direito à vida, desde o momento da concepção à morte natural. Numa clara defesa de políIcas públicas que
promovam uma cultura da vida, contra a cultura da morte que nos querem impôr e que representam um tremendo retrocesso civilizacional.
Em todo este processo, importa perceber que o CrisIanismo é a herança, mas também a alma e a consciência do conInente europeu.
E perante estas evidências, urge assumir a luta pela defesa da alma de Portugal, pela alma da Europa, a alma cristã desta nossa Civilização Cristã Ocidental. Uma alma que recebemos, devemos preservar e temos a obrigação de legar aos que, com a Graça de Deus, hão-de vir.
É por tudo isto que peço a todos que confiem o seu voto no CHEGA nas próximas eleições europeias de 9 de Junho.
Por Portugal e pelos Portugueses, sempre!