Portugal paga casa, alimentação e subsídios a requerentes de asilo

O número de pedidos de asilo tem aumentado exponencialmente na União Europeia e no nosso país também. 

© Facebook Mercado Fusão

No último ano a UE recebeu mais de um milhão de pedidos de asilo e em 2022 Portugal tornou-se no país da UE com maior taxa de decisões positivas por cada cem pedidos.

Na verdade não é de admirar, já que segundo a Lei do Asilo, estes requerentes mesmo que vejam o seu pedido ser-lhes negado, basta fazerem recurso da decisão para que o nosso Estado fique obrigado a assegurar-lhes alojamento, alimentação, apoios sociais para outras despesas como vestuário, transportes, etc.

Como os requerentes de asilo podem fazer recurso da decisão várias vezes, significa que conseguem ficar vários anos no nosso país nesta situação. São milhares de euros que o Estado português gasta com estes migrantes, sendo que tudo isto é pago com o dinheiro dos seus impostos.

Temos famílias portuguesas com imensa dificuldade em pagar casa, idosos que têm que escolher entre comer e comprar medicamentos, jovens que têm que abandonar o país para conseguirem uma vida melhor… e depois suportamos todas as despesas de pessoas que não são de cá, nunca contribuíram para o nosso país e ainda por cima as entidades oficiais já decidiram, pelo menos uma vez, que não são verdadeiros requerentes de asilo.

Últimas de Política Nacional

Cerca de cem delegados vão debater o futuro do SNS e definir o plano de ação da Federação Nacional dos Médicos (Fnam) para os próximos três anos no congresso que decorre no sábado e domingo, em Viana do Castelo.
Portugal submeteu hoje à Comissão Europeia o oitavo pedido de pagamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com a comprovação de 22 marcos e metas.
O candidato presidencial e Presidente do CHEGA, André Ventura, reafirmou esta sexta-feira, em conferência de imprensa, que o partido vai entregar no parlamento um voto de condenação ao discurso do Presidente de Angola, João Lourenço, proferido nas comemorações do 50.º aniversário da independência angolana.
O Grupo Parlamentar do CHEGA apresentou na Assembleia da República um projeto de resolução que recomenda ao Governo a suspensão imediata do Manual de Recomendações Técnicas Relativo ao Acompanhamento de Pessoas Transgénero Privadas de Liberdade, aprovado em 2022.
O presidente do CHEGA acusou hoje o PS de “traição ao povo português” por requerer ao Tribunal Constitucional a fiscalização preventiva da constitucionalidade da Lei da Nacionalidade e apelou à celeridade da decisão.
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) recomendou hoje o alargamento do acordo entre operadores de televisão para realizar os debates presidenciais, depois da queixa apresentada pela Medialivre, dona do Correio da Manhã.
A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, disse hoje que dado o investimento que é feito no setor, este já devia ter evoluído mais, atribuindo essa falta de evolução à forma como está organizado, daí a necessidade de reformas.
Em visita à Feira Nacional do Cavalo, na Golegã, André Ventura, candidato presidencial apoiado pelo CHEGA, afirmou que o mundo rural “deveria ter muito mais importância no debate político” e sublinhou a necessidade de defender “os grandes símbolos do país rural”, que considera frequentemente esquecidos pelas forças políticas do sistema.
O CHEGA apresentou uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2026 que pretende que estrangeiros não residentes, sem seguro ou qualquer acordo internacional, passem a assumir os custos dos cuidados de saúde prestados no Serviço Nacional de Saúde
A série de entrevistas da RTP aos candidatos presidenciais já permite tirar uma primeira conclusão: André Ventura foi o candidato que mais espetadores atraiu, segundo dados divulgados pela RTP ao Observador, que avançou os números.