Conselho renova lista da UE para terroristas e prolonga exceções

O Conselho da União Europeia (UE) decidiu hoje renovar a lista de pessoas, grupos e entidades sujeitos a medidas restritivas com vista a combater o terrorismo, retirando da lista uma pessoa falecida e mantendo as restantes inalteradas.

© D.R.

Em comunicado, o Conselho da UE (instituição que junta os Estados-membros) explica que a lista agora renovada contém 14 pessoas e 22 grupos e entidades, que estão sujeitos às medidas restritivas em vigor, como congelamento de fundos e outros ativos financeiros ou recursos económicos nos Estados-membros.

É igualmente proibido aos operadores da UE colocar fundos e recursos económicos à disposição das pessoas incluídas na lista.

Também hoje, o Conselho decidiu prorrogar a duração das exceções humanitárias, que foram introduzidas em fevereiro de 2024 e agora por um período inicial de um ano, até 22 de fevereiro de 2027, com vista a assegurar a prestação contínua e atempada de assistência humanitária e de outras atividades que apoiem as necessidades humanas básicas, em conformidade com a Resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

A lista hoje atualizada é distinta do regime comunitário que aplica a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas e que visa a Al-Qaida e o Estado Islâmico/Daesh.

Isto porque a UE pode também aplicar medidas restritivas de forma autónoma ao Estado Islâmico/Daesh e à Al-Qaida, bem como a pessoas e entidades a eles associadas ou que os apoiem.

A lista hoje renovada é ainda distinta do quadro de sanções adotado em janeiro de 2024, que visa aqueles que apoiam, facilitam ou permitem ações violentas do grupo extremista palestiniano Hamas ou da Jihad Islâmica Palestiniana.

Últimas do Mundo

A Comissão Europeia quer a União Europeia (UE) ligada por linhas ferroviárias de alta velocidade até 2040, incluindo a ligação entre Lisboa e Madrid, e criar um único bilhete intermodal para combinar diferentes empresas e modos de transporte.
Cerca de 120 mil pessoas permanecem abrigadas em centros de evacuação ou com familiares em Cuba, após a passagem do furacão Melissa pela costa leste da ilha, na quarta-feira passada, segundo dados preliminares.
Um britânico de 32 anos foi esta segunda-feira, 3 de novembro, acusado por tentativa de homicídio durante um ataque num comboio no sábado que resultou em 11 feridos, um dos quais continua em estado grave, anunciou a polícia.
A rede social LinkedIn começou esta segunda-feira a usar dados dos utilizadores para treinar o seu modelo de inteligência artificial (IA), mas existem medidas para impedir essa recolha, incluindo um formulário e a desativação nas definições de privacidade da plataforma.
O presidente do governo da região espanhola de Valência, Carlos Mazón, demitiu-se hoje do cargo, reconhecendo erros na gestão das cheias que mataram 229 pessoas em 29 de outubro de 2024.
Os países da OCDE, como Portugal, receberam, nos últimos 25 anos, mais de metade de todos os migrantes internacionais do mundo, avança um relatório hoje divulgado.
Um em cada cinco médicos e enfermeiros a trabalhar nos sistemas de saúde dos 38 países-membros da OCDE, como Portugal, é migrante, avança um relatório hoje divulgado pela organização.
Uma em cada três empresas alemãs prevê cortar postos de trabalho em 2026, segundo a sondagem de expetativas de outono apresentada hoje pelo Instituto da Economia, próximo do patronato germânico.
Mais de 50 pessoas morreram devido à passagem do furacão Melissa na região das Caraíbas, principalmente no Haiti e na Jamaica, onde as equipas de resgate esforçam-se por chegar às áreas mais afetadas e isoladas.
O elevado custo de vida e a segurança estão no topo das preocupações de vários jovens portugueses a viver em Nova Iorque, que não poderão votar na eleição para 'mayor', mas que serão afetados pela decisão dos eleitores.