“Diretor da PJ nega relação entre imigração e crime.”
Existe uma clara sobrerrepresentação de cidadãos estrangeiros no crime, mas o Senhor Diretor Nacional da Polícia Judiciária diz que não contribuem para o aumento da criminalidade.
Os dados explanados revelam-se profundamente manipulados, dado que um número significativo de reclusos de etnia africana e cigana possui nacionalidade portuguesa. Ainda assim, torna-se inegável a sobrerrepresentação dos estrangeiros na criminalidade, quando se compara a dimensão da sua população residente em Portugal com a sua percentagem no sistema prisional.
Em que ficamos, Sr. Diretor da PJ?
A explicação é simples e compreenda quem for capaz: A questão geracional não é perceptível nesses dados. A única forma é pela etnia e pela cultura. O contrato de cidadania que fizeram com o Estado português não lhes confere nacionalidade portuguesa. O cartão de cidadão português que possam possuir é um mero acto administrativo. Hoje, a nacionalidade portuguesa não é mais do que uma mercadoria como outra qualquer, infelizmente. Urge proceder à alteração da Lei da Nacionalidade e o fim dos acordos e convenções bilaterais com países da CPLP tem que começar a ser tema de debate no espaço público, sem tibiezas.
Desde 2006, perto de 1 milhão de pessoas adquiriu cidadania do Estado dito português, que a elite parasitária globalista procura confundir com nacionalidade portuguesa.
Assim se aldrabam os números da imigração, assim se martelam os números da criminalidade, assim manipulam eleições, assim se substitui um povo. Se o cidadão “Vanderlei” cometer um crime, surgirá na estatística como brasileiro ou português?
Nos próximos anos, o nível de imigrantes em Portugal irá diminuir muito, não porque eles tenham saído do País, mas porque obtiveram a nacionalidade portuguesa.
Nota: Nunca serão portugueses, apenas assinarão um contrato de cidadania com o Estado português. Contrato esse, que será queimado em tempo oportuno.