As eleições autárquicas são um momento determinante na vida de qualquer município. É o ponto de partida para a construção de um futuro mais próspero e seguro para os cidadãos e para os órgãos autárquicos, e por isso é essencial traçar uma estratégia que vá além da campanha, abrangendo todo o mandato Autárquico. O CHEGA não se limita a ser oposição ruidosa ou um mero apoio no poder, pelo contrário, somos o motor da mudança que o país precisa.
A escolha dos candidatos é o primeiro passo essencial. No CHEGA, procuramos homens e mulheres que partilhem os nossos valores conservadores e que sejam firmes na defesa dos interesses dos cidadãos. É necessário escolher candidatos que não têm medo de desafiar o sistema, que rejeitam o politicamente correto e que colocam o bem-estar das populações acima de qualquer interesse partidário ou pessoal. Queremos líderes que tenham a coragem de ser diferentes e a competência para entregar resultados.
A elaboração do programa autárquico reflete não só as necessidades específicas de cada localidade, mas também a visão de um país mais justo e livre. Lutamos por autarquias mais eficientes, onde os recursos sejam canalizados para onde realmente importam: as pessoas. Defendemos a redução da carga fiscal, o combate à burocracia, e uma gestão transparente que elimine de vez o flagelo da corrupção. As prioridades são claras: segurança, dignidade e oportunidades para todos. É hora de devolver o poder ao povo, sem cedências a lobbies, modas ou interesses instalados.
Durante a campanha, comunicamos estas ideias sem filtros, pois o CHEGA fala a linguagem do povo, sem medos. Não prometemos aquilo que sabemos ser impossível, mas também não evitamos as verdades incómodas. Expomos os problemas que as elites ignoram e apresentamos soluções práticas e exequíveis. Não estamos aqui para agradar a todos ou fazer amigos, mas sim para transformar.
Uma vez eleitos, a nossa responsabilidade não termina, pelo contrário, começa. Nos próximos quatro anos, os nossos vereadores e membros da Assembleia Municipal e de Freguesia terão um papel central. No CHEGA, apontar problemas e reclamar não chega. Os nossos eleitos têm de ser parte ativa na identificação dos problemas, propondo soluções concretas e viáveis. Para isso, é essencial um trabalho interno robusto, onde cada tema seja debatido e levado ao osso antes de ser tornado público. Queremos apresentar respostas que não apenas remendam problemas a curto prazo, mas que os solucionem de forma definitiva, sempre com base numa análise rigorosa e focada nas necessidades reais dos munícipes.
Esta estratégia assenta em três pilares fundamentais. Primeiro, a proximidade com a população: ouvir as pessoas, entender os seus problemas e demonstrar que estamos ao lado delas. Segundo, a preparação técnica e política: cada intervenção pública do CHEGA será suportada por dados e propostas realistas. Terceiro, a coerência e a firmeza: não cederemos à pressão de interesses externos ou do politicamente correto.
Se estivermos no poder, garantimos uma gestão rigorosa e corajosa, focada no bem-estar das famílias e no progresso local. Se estivermos na oposição, seremos implacáveis na fiscalização e na apresentação de alternativas. Em ambas as situações, assumimos o compromisso de ser mais do que simples observadores. Seremos sempre os protagonistas da mudança que os cidadãos esperam.
Para o CHEGA, a política autárquica não é palco para oportunismos ou inércia. É um compromisso com Portugal. Com valores conservadores como base e com a necessidade de atitudes mais radicais, como a recusa em dobrar-nos perante o fácil ou mais popular, mostraremos que há uma alternativa sólida e corajosa para cada município. Somos o CHEGA. Não prometemos, cumprimos!