O Partido CHEGA comemorou no passado dia 9 de abril, seis anos desde que foi fundado. Pela primeira vez desde o 25 de abril de 1974, apareceu um partido de direita, não da “direita da esquerda” conforme o professor Jaime Nogueira Pinto (JNP) tantas vezes apelida, pois o que temos desde a fundação da nossa democracia, são partidos da direita que a esquerda inicialmente permitia e queria (PSD e CDS).
No dia 11 de março, fez 50 anos do chamado golpe de Spínola, contra a ‘operação matança da Páscoa’ que a extrema-esquerda estaria a orquestrar para liquidar todos os oficiais e dirigentes da chamada direita. O 28 de setembro de 1974 e o 11 de março de 1975, não foram mais do que o ‘grande plano’ da extrema-esquerda (do PCP e os seus apêndices) com o COP-CON de Otelo Saraiva de Carvalho à cabeça, para liquidarem todos os dirigentes da direita, permitindo apenas a existência do que JNP tantas vezes apelida da “direita da esquerda”, que não é mais do que a direita que a esquerda permitiu. Este estigma manteve-se até 2019, data da refundação da direita, com o CHEGA de André Ventura.
Num país dominado pela esquerda socialista, que mesmo no contragolpe de 25 de novembro de 1975, que colocou Portugal no derradeiro caminho da democracia, conseguiu salvar os comunistas (apesar das conspirações) mas nunca permitiu reabilitar a verdadeira direita. O CHEGA, desde 2019 que sofre ataques, tentativas de ilegalização, perseguição por jornais e jornalistas, pois os métodos que levaram em setembro de 1974 à ilegalização dos partidos de direita e à prisão dos seus dirigentes, são os mesmos que hoje usam contra André Ventura e o CHEGA. Este reacender da chama nacional, da defesa dos valores conservadores, da Pátria, da tradição, dos valores da cristandade, são a última esperança para Portugal e para os portugueses.
Feliz aniversário CHEGA, és o último reduto para #SALVARPORTUGAL.
Em memória dos presos políticos de 28.09.74 e de 11.03.75 (aos kaúlza, aos Diogos, aos Rodrigos, aos Josés…) um enorme bem-haja e obrigado.