Ser jovem, conservador e patriota: uma força em ascensão

Num tempo em que o relativismo reina, a história é reescrita por conveniência ideológica e os valores são constantemente atacados, ser jovem, conservador e patriota é, paradoxalmente, um ato de rebeldia. Não uma rebeldia vazia, sem rumo ou propósito — mas uma rebeldia com raízes, com identidade e com um norte bem definido: reconstruir uma sociedade mais justa, mais segura, mais livre e mais fiel às suas origens.

Durante anos, venderam-nos a ideia de que os jovens “devem ser de esquerda”. Que juventude significa rebeldia contra qualquer estrutura, tradição ou autoridade. Mas essa retórica já não convence. A nova geração começa a perceber que a verdadeira liberdade está em poder construir uma família, empreender sem sufoco fiscal, professar a fé sem ser censurado e viver com orgulho da sua pátria — sem pedir desculpas por isso.

A ascensão dos jovens conservadores não é uma moda nem uma reação impulsiva. É a resposta natural de quem cresceu a ver o Estado falhar, a insegurança aumentar, os impostos sufocarem os pequenos negócios e a autoridade ser destruída nas escolas e nas famílias. É o resultado de uma juventude que recusa ser moldada por professores ideológicos, influencers decadentes e partidos que vivem de prometer o que nunca cumpriram.

Ser conservador hoje é acreditar que os valores que construíram a civilização ocidental — como o respeito, o mérito, a fé, a família e a responsabilidade individual — não estão ultrapassados. Estão, sim, mais necessários do que nunca.

É evidente que esta nova força incomoda os que sempre dominaram os discursos, os jornais, as universidades e os palcos. Mas não importa. Porque mais importante do que agradar ao sistema é representar o povo real — aquele que acorda cedo, que trabalha, que respeita os pais, que ama a sua terra e que ainda acredita que a verdade existe.

Ser jovem, conservador e patriota é um desafio. Mas é também uma missão. E nós não vamos recuar.

Artigos do mesmo autor

Viana do Castelo tem tudo para ser mais do que um postal turístico do norte de Portugal. Tem localização estratégica, talento local, cultura viva, proximidade com a Galiza, instituições de ensino técnico e superior, e uma juventude com ideias – ainda que, muitas vezes, sem espaço ou apoio para as concretizar. Enquanto empresário e jovem […]