“Devíamos responder ao último ataque à Ucrânia numa linguagem que [o Presidente russo, Vladimir] Putin compreenda: reforçando as sanções para que não possa fabricar novas armas com componentes contrabandeados e fornecendo a Kiev mísseis de longo alcance, permitindo-lhe eliminar os locais de lançamento e os centros de comando” da Rússia, declarou Sikorski na rede social X (antigo Twitter).
A Polónia é um dos principais apoiantes da Ucrânia na Europa, apesar do abrandamento ocorrido nos últimos meses devido a disputas comerciais.
No cargo desde meados de dezembro e integrando o novo Governo pró-europeu do país, Sikorski visitou a Ucrânia pouco antes do Natal – na sua primeira viagem internacional – para garantir o apoio contínuo da Polónia ao seu vizinho em guerra com a Rússia.
Nesta ocasião, apelou à União Europeia (UE) e aos Estados Unidos para “mobilizarem” a sua economia e os seus meios de produção para armar a Ucrânia.