O título deste texto pode ser uma redundância simplista, mas chegámos a um momento de histerismo social da esquerda que é necessário dizer o óbvio, e a premissa para início de discussão deste tema, a imigração ilegal é mesmo ilegal. Este começa por ser o ponto primordial deste tema, se um imigrante ilegal, como o nome indica, entra de uma forma ilegal no nosso País, deve ser imediatamente expulso, começando logo pela justiça para com todos os imigrantes que cumpriram e aguardaram de forma legal a regularização. A situação descontrolou-se com o governo socialista que implementou um regime de total falta de controlo de quem e quantos imigrantes entram no nosso País. Perante este cenário caótico, a esquerda iniciou a sua habitual propaganda e as suas narrativas hipócritas e nada coerentes. Primeiro começaram com a extrema necessidade de mão de obra, esquecendo as condições desumanas de como vivem a maioria destes imigrantes, mas isso pouco importa. Atiram outro argumento, logo de seguida, ajudam a equilibrar as contas da nossa segurança social. É curioso, querem frase mais racista e esclavagista que a que habitualmente ouvimos proferirem: “Nós necessitamos dos imigrantes para trabalharem, e fazerem coisas que os portugueses não querem fazer”. Imaginem se é alguém de Direita a proferir uma frase deste calibre!? Se temos uma taxa de desemprego em Portugal na ordem dos 6%, e no desemprego jovem atinge os 20%, o argumento da mão de obra deixa de ser válido. Se os portugueses não querem fazer algum tipo de trabalho deve-se à típica política de esquerda em atribuir subsídios sem qualquer controlo e permitir a total passividade e permissividade para os abusos nos subsídios. A frase repetida pelos comentadores e políticos de esquerda tem um profundo sentido esclavagista, eles são bem-vindos porque fazem aquilo que os portugueses não querem. Para essa esquerda burguesa, não importa as máfias de tráfico humano, nem a condições sub-humana que a maioria vive, nem mesmo a importação de culturas nos antípodas dos valores ocidentais, principalmente no que se refere ao respeito pela mulher, a tão hasteada e sagrada bandeira de esquerda e das feministas. Para a esquerda, o importante são as contribuições para a segurança social, continuaram a comer frutos silvestres apanhados por estes imigrantes nas estufas no Alentejo e receberem tranquilamente nos seus confortáveis apartamentos uma qualquer caixa de fast-food trazida por imigrante que percorreu quilómetros de bicicleta. É este o estado atual da nação, a emigração de centenas de milhares de jovens portugueses licenciados e a importação de uma mão de obra, sem qualificações, vindo de uma cultura totalmente contrária à nossa e que sem qualquer vontade em se integrarem na sociedade. Este aumento brutal de imigrantes, que nada contribuem para o verdadeiro desenvolvimento do País (pois não é a distribuir comida ou a transportar passageiros numa viatura que um País se desenvolve) veio prejudicar e aniquilar sectores fundamentais que já estavam no limite. A pressão nos grandes centros urbanos para conseguir casa veio aumentar exponencialmente os preços por m2 e provocando a falta de habitação. O aumento de acessos ao SNS, que já estava no limite, e simultaneamente o turismo de saúde, prejudica fortemente os portugueses que pagam os seus impostos e deixaram de ter acesso aos serviços mínimos na saúde, assim como todos os serviços do Estado estão praticamente inativos pela massiva afluência de imigrantes, que nem sequer sabem comunicar duas ou três frases em português. Este é o estado que chegou o País, a perceção da maioria da população portuguesa é de que esta imigração massiva e descontrolada não melhora o desenvolvimento do País, prejudica os portugueses que pagam impostos e deixaram de ter a maioria dos serviços prestados pelo Estado, e ainda aumenta significativamente a criminalidade e a insegurança. Portanto, nem deveria ser necessário tanta contra-argumentação com os que defendem e desvalorizam este tema, eles próprios fecham a porta a chave de suas casas, porque que é que um País deverá ter as portas abertas, qual é a diferença? A imigração ilegal é ilegal, como o nome indica. Só há uma decisão fácil e rápida, a imediata expulsão de território nacional.