Chegámos ao número 100! São já 100 edições ao serviço da liberdade de pensamento e de expressão, sempre na defesa do pluralismo em democracia — especialmente daqueles que, pagando impostos, são obrigados a calar-se. Foram também 100 edições profundamente incómodas para o establishment atual.
Ousámos defender a ética, a vida, a segurança, a identidade, a cultura e a melhoria das condições de vida dos portugueses. Enquanto isso, outros defendem a vergonha, a morte, o caos, a descaracterização cultural, o empobrecimento moral e material dos nossos concidadãos — transformando-os em reféns das migalhas do socialismo. O caminho não tem sido fácil. Por diversas vezes, tentaram “fazer a folha” ao Folha Nacional.
A liberdade de expressão tem sido repetidamente ameaçada pela nova doutrina “democrática” do pensamento único, que procura enfraquecer e empobrecer o indivíduo, a família e as instituições nacionais.
A verdade é que assistimos a uma crescente tentativa de silenciar vozes incómodas através da pressão mediática, da censura encapotada nas redes sociais e da marginalização no espaço público. As forças do sistema recorrem cada vez mais a mecanismos subtis — e por vezes não tão subtis — para condicionar o debate, deslegitimar os dissidentes e impor uma visão única da realidade. Esta engenharia do consenso serve apenas para proteger os interesses instalados e afastar quem ousa questioná-los.
Recusamos, por isso, a instrumentalização da justiça como arma contra a legítima luta política. A nossa oposição é genuína, não fabricada pelos interesses do centrão, e não se rende a jogos de bastidores nem a trocas de favores entre cores partidárias.
Os portugueses que vivem do seu trabalho reconhecem o nosso compromisso com a verdade e saberão que, no Folha Nacional, terão sempre um espaço de liberdade.
Não nos calarão. Não temos medo.
Folha Nacional, venham mais cem!