Portugal: Um País Com Um Passado Glorioso, Mas Com Um Futuro Pouco Ambicioso

Sem dúvida alguma, Portugal foi, em tempos, uma nação cheia de sucesso, amor à pátria, lutadora, conquistadora e pioneira em diversas áreas.
Antigamente, éramos respeitados e soberanos. Mostrámos ao mundo como um país pequeno, com pouca gente, conseguiu feitos impressionantes ao longo da sua história. Vencemos inúmeras batalhas, mesmo em inferioridade numérica, porque estávamos sempre um passo à frente.
Fomos pioneiros nos Descobrimentos, o maior feito coletivo da Humanidade pertence-nos.

Éramos um país onde a fé cristã predominava e era respeitada. Para Portugal, era uma afronta se alguém a desrespeitasse. Porém, este tempo de glória terminou.
Hoje em dia, já não somos um país soberano. Somos, sim, um país totalmente dependente de Bruxelas.
Já não somos um país que defende a sua fé cristã com unhas e dentes. Antes, pelo contrário, permitimos que gente mal-intencionada venha para cá ofender a nossa religião, sem nunca termos feito nada para desrespeitar as crenças deles.

E hoje, não só deixámos de estar um passo à frente, como estamos sempre cinquenta atrás.
Em termos globais, vemos os Estados Unidos a afirmar-se como grande potência e os países asiáticos a crescerem, enquanto a Europa se vai desmoronando e, por consequência, Portugal também.

Esta relação com outros países da União Europeia, sendo benéfica em muitos pontos, também é prejudicial quando Bruxelas é governada por incompetentes. Portugal acaba sempre por ser afetado.
Nos últimos anos, andámos a dormir à sombra da bananeira; fomos governados por partidos com tanto de extremistas à esquerda, como de irresponsáveis à direita.

Por isso, estamos a perder os portugueses mais inteligentes e qualificados, gente que está sempre um passo à frente, mas que já não vê futuro cá, já não acredita na nossa nação.

Como jovem, entendo perfeitamente o que leva muitos compatriotas a emigrar.
Chegam a uma idade em que se deparam com políticas fiscais sufocantes, políticas que só os empurram para fora do país.
Procuram trabalho em países que realmente valorizam o seu talento, a sua inteligência, o seu trabalho. Países que lhes dão oportunidade de prosperar.

Se queremos devolver a glória a Portugal, temos de apostar muito mais nos jovens. Dar-lhes benefícios fiscais, não penalizá-los. Muito menos empurrá-los para fora, substituindo-os por imigração barata, que só serve para colmatar números e não acrescenta valor. Na minha opinião, este é o principal problema do nosso país.

 Para devolvê-la, também é preciso mudar de mentalidade. É preciso colocar nos cargos de topo da nação, gente competente e empenhada em fazer o país avançar. Não é isso que tem acontecido. O que vemos é sempre os mesmos familiares, gente do próprio partido, pessoas sem qualquer experiência para os lugares em que são colocadas e sem vontade de dar o melhor de si. Limitam-se a fazer o básico, porque têm o seu tacho garantido. Em Portugal, não basta fazer o básico. Temos de fazer uma limpeza neste aspeto e acabar com esta escumalha!
Precisamos de ambição.

Temos de apostar cinco vezes mais nos jovens.
Temos de dar garantias de que a polícia pode exercer o seu trabalho sem limitações.
Precisamos de investir na defesa, palavra proibida na política dos últimos anos, porque a verdade é que temos uma ameaça gritante à nossa porta, que nos obriga a isso.

Temos igualmente de acabar com a burocracia, melhorar a saúde, controlar a imigração legal e expulsar quem está cá ilegalmente.
Temos de dar dignidade a quem lutou pela pátria, melhorar as infraestruturas e, acima de tudo, devolver a Portugal a soberania e o respeito pela sua história. Para isso, é preciso criar mais riqueza, apoiar as empresas e os jovens que cá estão, e atrair jovens e empresas de fora.
É preciso garantir que a esquerda não tenha uma nova oportunidade de degradar ainda mais o nosso país.
E, acima de tudo, é fundamental sentirmo-nos orgulhosos da nossa história.

Há dois casos recentes que são o exemplo perfeito de como se empurra um país para o fundo do poço.
Primeiro: quando uma deputada de extrema-esquerda sugeriu retirar as pinturas relativas à nossa história da Assembleia da República.

Isto não pode acontecer! Na casa da democracia, na casa de todos os cidadãos portugueses, a nossa história tem de estar presente e explícita. Quem passa nos corredores da Assembleia deve olhar para o lado e pensar no que já fomos, e em como podemos voltar a ser. É claro que há partes sombrias na nossa história. Mas, na época, isso era o normal, todos os países escravizavam, ou eram escravizados. Tenho orgulho em dizer que, entre estas duas opções, Portugal e os portugueses nunca foram escravizados.

O segundo caso foi ainda mais recente. Portugal ficou completamente parado e às escuras, por causa de um erro que aconteceu em Espanha. Isto é o maior sinal de que estamos completamente submissos a outros países. Resultado de políticas irresponsáveis e degradantes, que só prejudicam o nosso país, e fazem de nós meros espectadores das decisões dos outros.

Por isto, e por muito mais, os políticos da esquerda e da extrema-esquerda deviam ter vergonha de assistir a tudo isto de camarote, e não fazer nada. Citando um ídolo deles: “Chega de pôr na lama o nome de Portugal!”

Está na hora de transformarmos Portugal num país seguro, próspero e respeitado, para os jovens, por causa dos jovens e pelos jovens.
Um país soberano, com orgulho na sua história, que não deixe que a mediocridade e a incompetência nos roubem o futuro.
Este é o momento de agir. Chega de desculpas, chega de resignação. Chega de silêncio perante a destruição da nossa identidade e do nosso país. Chega de deixar que outros decidam por nós.

Porque, se não fizermos algo agora, Portugal continuará a cair no esquecimento, a perder o seu brilho e a sua alma. É hora de recuperar a soberania, a dignidade e o orgulho de sermos portugueses.

E, por tudo isso, eu digo: CHEGA!
Está na hora de fazermos Portugal glorioso outra vez!

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