CHEGA/Açores questiona IRAE sobre especulação nos preços

©Folha Nacional

O deputado do CHEGA/Açores no parlamento regional questionou hoje a Inspeção Regional das Atividades Económicas (IRAE) sobre o que tem feito para fiscalizar as margens de comercialização e vendas de bens alimentares na região.
Num requerimento enviado à Assembleia Legislativa Regional dos Açores, José Pacheco, também líder do partido na região, considera que se torna “cada vez mais necessário avaliar, fiscalizar e monitorizar os preços praticados no mercado de forma a evitar a especulação na venda dos produtos”.

Citado em nota de imprensa, o deputado questiona se houve lugar à aplicação de contraordenações nos casos em que foram detetadas irregularidades e em que ilhas dos Açores tal aconteceu.

José Pacheco quer saber se a região tem delineada alguma estratégia para a deteção de práticas especulativas no arquipélago face ao aumento dos preços das matérias-primas, bem como dos combustíveis, “que se têm refletido, há muitos meses, no aumento dos preços dos bens alimentares e causado uma subida galopante dos preços dos bens alimentares ao consumidor”.

De acordo com o parlamentar, a “contínua subida dos preços dos bens alimentares está a deixar muitas famílias açorianas sem capacidades económicas para viverem com as devidas condições de dignidade e mesmo sem condições para suportarem todas as despesas familiares, incluindo as alimentares”.

José Pacheco não duvida que “possa haver quem se esteja a aproveitar da situação que se vive atualmente para aumentar os preços dos bens essenciais”, defendendo ser “preciso clarificar e acompanhar toda esta situação e punir quem se esteja a aproveitar dos açorianos”.

Últimas de Política Nacional

O Presidente do CHEGA manifestou-se esta quinta-feira "chocado" com o valor dos dois imóveis adquiridos pelo secretário-geral socialista, que estimou entre 1,3 e 1,4 milhões de euros, e exigiu saber se há fundos públicos na origem das aquisições.
O líder do CHEGA acusou o PCP de ser responsável por milhões de euros em despesa pública, apontando a criação de institutos, fundações, nomeações políticas e cargos autárquicos como principais causas.
O CHEGA lidera as intenções de voto na Área Metropolitana de Lisboa, com 28,8%, enquanto o PS e a AD perdem terreno, de acordo com a última sondagem da Aximage, para o Folha Nacional.
O IRS está a surpreender pela negativa. Muitos portugueses estão a receber menos e alguns até a pagar. André Ventura fala em “fraude” e acusa Montenegro de ter traído a promessa de baixar impostos.
O Ministério Público (MP) abriu uma averiguação preventiva no qual é visado o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, confirmou à Lusa a Procuradoria-Geral da República (PGR).
“Se eu tenho uma má compreensão da Economia, deem-me uma oportunidade, porque o homem que está à minha frente destruiu a Economia”, afirmou André Ventura, que acusou Pedro Nuno Santos de ter sido responsável por “arruinar a TAP, a ferrovia e a CP”, apontando o dedo à gestão feita durante a sua passagem pelo Governo.
O líder parlamentar do CHEGA anunciou esta terça-feira que, na próxima legislatura, o seu partido vai apresentar uma proposta de comissão parlamentar de inquérito sobre os dados do Relatório de Segurança Interna (RASI), considerando que estão errados.
Luís Montenegro ocultou do Tribunal Constitucional (TC) três contas à ordem em 2022 e 2023, contrariando a lei n.º 52/2019.
O partido mantém-se em terceiro lugar, mas volta a subir nas sondagens, ultrapassando pela segunda vez a fasquia dos 20% e ficando agora a apenas oito pontos percentuais do partido mais votado.
Já são conhecidas as listas de candidatos a deputados do partido CHEGA para as próximas legislativas. Entre as alterações anunciadas, destaca-se a escolha de Pedro Frazão para encabeçar a candidatura em Aveiro — círculo onde irão concorrer também os líderes do PSD e do PS. O Presidente do partido, André Ventura, voltará a liderar a candidatura por Lisboa.