A eventual rejeição do Programa do Governo da Madeira implica a queda do executivo, que fica em gestão até que um novo seja nomeado ou até que haja novas eleições antecipadas, apenas possíveis nos inícios de 2025.
A proposta do CHEGA para que o 25 de novembro passasse a ser feriado nacional em Portugal foi chumbada, esta terça-feira, na Assembleia da República. Uma proposta que apenas teve o apoio dos dois deputados do CDS-PP e a abstenção da Iniciativa Liberal.
Foi no dia 6 de junho, durante uma arruada na Póvoa de Varzim, no âmbito das eleições europeias, que o presidente do CHEGA, André Ventura, foi interpelado por um imigrante, enquanto andava pelas ruas, acompanhado pelo cabeça de lista do CHEGA às europeias, o embaixador António Tânger-Corrêa, e o resto da comitiva.
A Conferência de Representantes dos partidos na Assembleia Legislativa da Madeira aprovou hoje por unanimidade a discussão do Programa do Governo Regional entre os dias 18 e 20, agendando a do Orçamento entre 15 e 19 de julho.
Os deputados da Comissão de Orçamento e Finanças adiaram hoje a discussão e votação da proposta do PS de alargamento das deduções com habitação e de diligências sobre o consumo de eletricidade com taxa reduzida do IVA.
O Presidente da República afirmou hoje que “para o interesse do país era o ideal” que o Governo tivesse um mandato longo, com Marcelo Rebelo de Sousa e Luís Montenegro a preverem muitas viagens juntos nos próximos anos.
Já a proposta do CHEGA para que a data seja feriado nacional foi chumbada.
O eurodeputado eleito Sebastião Bugalho rejeitou hoje “entrar em debate” com o liberal Cotrim de Figueiredo sobre as críticas ao apoio da AD a António Costa para o Conselho Europeu e afirmou que há um “princípio de reciprocidade”.
