Poucos conhecem o significado do conceito de «cultura Woke», mas, infelizmente, são muitos os que sem saber aderem a esta nova “tendência cultural” do século XXI.
Woke: Acordei. Este é o significado literal da palavra. A utilização da expressão «Woke», surge originalmente na comunidade afro-americana, com o objetivo de “estar alerta para a injustiça social e racial”. Hoje em dia, qualquer esquerdista e pseudo-direitista, gosta muito de propagandear a sua adesão e apoio a esta tendência.
Um dos pilares mais importantes da nossa sociedade ocidental, é sem dúvida alguma, a Democracia e a liberdade de expressão que esta comporta. Curiosamente, a esquerda tem tentado colocar a luta pela liberdade de expressão e a democracia como um dos seus grandes feitos. Mas será mesmo assim? Creio que não.
Tivemos no ano passado os “ocupas”, jovens que decidiram acampar nas suas escolas e nas suas faculdades, pronunciando objetivos, que nem eles sabiam propriamente dizer quais eram. Esta é a cultura Woke em todo o seu esplendor, não deixando os alunos terem aulas, não deixando entrar os professores no recinto escolar, invadindo edifícios para falar com um ministro e por fim serem detidos por desobediência.
No dia 8 de março, o deputado federal brasileiro, Nikolas Ferreira, num inesquecível discurso, afirmou na tribuna da Câmara dos Deputados: “Mulheres estão perdendo espaço para homens que se sentem mulheres”. Uma afirmação absolutamente verdadeira, mas que na cabeça dos pseudo-moralistas da esquerda brasileira, levou a inúmeros pedidos de suspensão e revogação do mandato do parlamentar. Importa salientar, que Nikolas Ferreira foi o deputado federal mais votado da história do Estado de Minas Gerais e do Brasil.
A Cultura Woke e esta esquerda bafienta, que há muito não tinha uma oposição tão aguerrida, tornou natural e razoável pedir revogação de mandatos parlamentares, apresentar queixas crimes por transfobia, homofobias, e mais uma data de fobias que só a esquerda no seu melhor consegue inventar. Sem se aperceberem, acabam por demonstrar a sua verdadeira faceta – Ou concordam connosco, ou então, estão contra a sociedade. E são logo adjetivados de fascistas e transfóbicos.
Na realidade, a fábula “O Lobo em pele do Cordeiro” assenta, que nem uma luva nesta esquerda totalitária e ditatorial. A cultura woke tem destruído tudo o que é mais sagrado numa sociedade. Acabou com a liberdade de expressão, dando origem novamente a uma
política de pensamento único e de policiamento e censura das redes sociais. Atualmente, a cultura do cancelamento, faz-se boicotando e silenciando tudo aquilo que alguém diz e/ou escreve nas redes sociais, e que, segundo os ditamos ou gostos próprios de alguns, deve ser banido por ser «discurso de ódio».
A cultura Woke, pode parar o centro, o centro-direita, e até os liberais, mas nunca conseguirá parar a Direita Nacional, Conservadora e Patriótica. Nós não temos medo de defender e afirmar, que queremos penas mais duras para corruptos; a castração química para violadores e a prisão perpétua para terroristas e assassinos hediondos. Não temos medo de assumir que queremos fronteiras controladas; que apoiamos as nossas Forças de Segurança; as nossas Forças Armadas; e que queremos ditadores nas prisões, ao contrário de outros partidos que os apoiam e branqueiam.
A cultura Woke é uma praga, e é a praga mais perigosa do século XXI, cabendo a todos os que defendem a liberdade e a democracia combatê-la. O tempo de se ter medo de dizer o que pensa, deveria ter ficado no século XX. Eu penso que esteja tudo errado, quando aqueles que se advogam como defensores da liberdade e da tolerância, são os que apoiam a cultura Woke e os regimes ditatoriais de Cuba e Venezuela.
A pergunta e a reflexão que se impõem com tudo isto e que eu gostaria de deixar aos nossos leitores, é: Seremos nós os anti-democratas? Não serão antes eles?
Stay Awake, not Woke.