O advento do regicídio de 1 de fevereiro de 1908, que vitimou o monarca reinante S.A.R. D. Carlos I e o príncipe herdeiro S.A.R. D. Luís Filipe de Bragança, às mãos do braço mais radical da maçonaria, a carbonária, teve um impacto muito grande tanto na rainha, S.A.R. D. Amélia de Orleães, como no infante de Portugal e futuro rei de Portugal, S.A.R. D. Manuel II.
Quando rebenta a revolução em 1910, a falta de espírito combativo de ambos tenha talvez sido a pedra de toque para uma rápida fuga e abandono da Pátria, culminando com a implantação da República.
Falar da 1ª República é falar de caos, de anarquia, de perseguições a monárquicos, ao clero, à instituição família, aos valores cristãos que fizeram de Portugal uma Nação de ‘Aquém e Além-Mar’. O Partido Republicano e a sua natureza jacobina tornaram a 1ª República numa ditadura de facto.
Esta visão é claramente contrária à dos historiadores de esquerda, que vendem a 1ª República como um ‘Éden’ da democracia, da liberdade, das reformas progressistas e de um Portugal novo.
Afonso Costa e o seu radicalismo anti-clerical e anti-monárquico representa bem essa contradição, de uma história imposta pelos do costume, que dissipam os horrores da 1ª República e imputam ao golpe de 28 de maio de 1926 o princípio do mal.
Em dezasseis anos (1910-1926), para além das perseguições ao clero, saque de igrejas e mosteiros, perseguição à nobreza e burguesia, saneamentos na administração pública, no ensino, assassinatos, prisões discricionárias existiu também algo que assemelha esses anos aos que hoje vivemos: a imposição de uma agenda e de um credo (jacobino) aos portugueses, lembrando as escolas de reeducação da ‘saudosa’ União Soviética.
Em dezasseis anos tivemos mais de quarenta governos e mais de dez Presidentes da República, a economia estava na bancarrota, precisando Portugal de uma mudança de rumo e sobretudo Ordem.
Vivemos hoje, tempos parecidos com os de 1926, somos governados pela mesma ala jacobina, filhos do partido republicano que tentam reescrever a história, que impõem a sua agenda (ideologia de género), que combatem a família, degradam a sociedade, desprestigiam as instituições, conspurcam a nossa história e heróis, levando-nos para uma bancarrota económica e moral.
A aurora do novo Portugal, da esperança dos portugueses reside num homem e num movimento. Portugal precisa de André Ventura, Portugal precisa do CHEGA.
Portugal precisa de acordar!