Muitos parabéns. Parabéns a todos os nossos leitores – os que nos acompanham desde o primeiro dia e os que se têm juntado a nós ao longo dos últimos 12 meses. Parabéns também a toda a equipa que trabalha arduamente para que o jornal chegue aos nossos leitores todas as sextas-feiras, muitas vezes com prejuízo da vida pessoal.
O Folha Nacional é uma lufada de ar fresco no meio bafiento da comunicação social. Noticiamos os factos que tantas vezes os outros órgãos de comunicação social não querem noticiar. Contamos aos nossos leitores o que realmente se passa no país, sem censura e sem eufemismos.
A missão de informar é das mais nobres que pode existir e a história pode confirmá-lo. A disseminação da informação – e não de opiniões disfarçadas de notícias – é o meio mais honesto para desenvolver uma sociedade, para fomentar a capacidade crítica de um povo, para libertar um país de amarras ditatoriais.
Em Portugal, a comunicação social peca por fingir que é isenta quando não é. Pois não era mais honesto se os jornais, televisões, rádios ou sites noticiosos assumissem qual a sua cor política tal como acontece em França e Espanha, por exemplo? Assim, os leitores, telespectadores e ouvintes sabiam o que estavam a ler, ver e ouvir. Mas isso não acontece e os media lá vão enganando os portugueses fingindo noticiar de forma isenta quando sérios interesses – por vezes apenas opções políticas pessoais – moldam a política editorial.
Leia o Folha Nacional. O único jornal sem censura!
