27 Julho, 2024

Uma Nação em coma

O PS é o partido que mais anos governou desde o 25 de abril e, por isso mesmo, é também o maior responsável pelo estado em que nos encontramos.
O ‘partido do regime’, durante os seus já 25 anos de governação, tem vindo a depauperar os serviços públicos de forma constante e sustentada.

Da saúde à educação, das forças de segurança aos transportes, são inúmeras as situações em que os portugueses se veem privados de serviços que respondam minimamente às suas necessidades.
Ao mesmo tempo, os impostos não param de aumentar e a receita fiscal continua a bater recordes. Em 2022, o Estado arrecadou 87,1 mil milhões de euros em impostos, ou seja, 36,4% do Produto In- terno Bruto (PIB) – a mais alta carga fiscal de sempre.
O peso da nossa dívida pública é cada vez maior. É a terceira mais elevada da Zona Euro e a sexta mais alta no grupo das economias mais avançadas do mundo.
Somos o 8.º país da UE com maior risco de pobreza ou exclusão social, o que reflete o agravamento nas condições de vida para 2,3 milhões de portugueses, que equivale a 22,4% da população portuguesa.
A natalidade mantém-se em níveis historicamente baixos e é insuficiente para assegurar a renovação geracional.
A somar a tudo isto, temos um Governo a cair aos bocados, com 13 baixas em apenas 16 meses e envolvido em investi- gações e casos judiciais que o colocam em absoluto descré- dito nacional e internacional.

Uma maioria em decomposição, que a cada dia que pas- sa torna o estado de coma mais profundo. É este o país que queremos deixar aos nossos filhos?

Bernardo Pessanha

Bernardo Pessanha

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