Netanyahu promete vencer a guerra contra Hamas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, prometeu hoje que o país irá vencer a guerra contra o movimento islamita palestiniano Hamas, apesar das “perdas dolorosas” de soldados israelitas no conflito.

© Facebook Israel Reports

“Estamos numa guerra que é difícil e que será longa. Prometo aos cidadãos de Israel que vamos fazer o nosso trabalho e continuar até à vitória”, afirmou Benjamin Netanyahu, citado pela agência AFP, horas depois de ter sido anunciado a morte, nas últimas 24 horas, de 11 soldados israelitas na sequência de combates na Faixa de Gaza.

O grupo islamita do Hamas lançou em 07 de outubro um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo duas centenas de reféns.

Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e que é classificado como terrorista pela União Europeia e Estados Unidos, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.

Os bombardeamentos que Israel tem levado a cabo em Gaza, depois de ter sido atacado pelo Hamas em 07 de outubro, fizeram mais de 8.300 pessoas e mais de 21 mil feridos, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza.

Na terça-feira, o exército israelita bombardeou o campo de refugiados de Jabaliya, no norte da Faixa de Gaza, matando pelo menos 145 pessoas.

Entre as vítimas, segundo o exército israelita, encontra-se Ibrahim Biari, comandante do batalhão central de Jabaliya do Hamas e um dos líderes responsáveis pelo ataque a Israel, que fez, pelo menos, 1.400 mortos e 240 reféns.

Últimas do Mundo

A ação, hoje anunciada pela Europol, decorreu na quinta-feira, no âmbito do Dia da Referenciação, e abrangeu Portugal, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Luxemburgo, Holanda, Espanha e Reino Unido.
Os Estados Unidos anunciaram hoje a chegada ao mar das Caraíbas do seu porta-aviões USS Gerald Ford, oficialmente no âmbito de operações de combate ao narcotráfico, mas que ocorre em plena escalada das tensões com a Venezuela.
Milhares de filipinos reuniram-se hoje em Manila para iniciar uma manifestação de três dias anticorrupção, enquanto a Justiça investiga um alegado desvio de milhões de dólares destinados a infraestruturas inexistentes ou defeituosas para responder a desastres.
Várias pessoas morreram hoje no centro da capital sueca, Estocolmo, atropeladas por um autocarro num incidente que provocou também vários feridos, afirmou a polícia sueca em comunicado.
A liberdade na Internet em Angola e no Brasil continuou sob pressão devido a restrições legais, à repressão à liberdade de expressão e a campanhas para manipular narrativas políticas, segundo um estudo publicado hoje.
Os Estados Unidos adiaram hoje, pela segunda vez, o lançamento de dois satélites que vão estudar a interação entre o vento solar e o campo magnético de Marte, proporcionando informação crucial para futuras viagens tripuladas ao planeta.
Após os ataques em Magdeburgo e Berlim, os icónicos mercados de Natal alemães estão sob alerta máximo. O governo impôs medidas antiterrorismo rigorosas e custos milionários, deixando cidades e organizadores em colapso financeiro.
Um relatório do Ministério do Interior alemão revela que suspeitos sírios estão associados a mais de 135 mil crimes em menos de uma década. A AfD aponta o dedo ao governo de Olaf Scholz e exige deportações imediatas.
O aumento da temperatura global vai ultrapassar o objetivo de 1,5 graus centígrados no máximo numa década em todos os cenários contemplados pela Agência Internacional de Energia (AIE), relatório anual de perspetivas energéticas globais, hoje publicado.
A Ryanair deve abster-se de impedir o embarque de passageiros, com reserva confirmada, que não sejam portadores do cartão digital, bem como de impor taxas pela utilização do cartão físico, determinou a ANAC - Autoridade Nacional de Aviação Civil.