Políticas de Esquerda e o Aumento da Pobreza

As políticas de esquerda têm sido frequentemente associadas ao aumento da pobreza em muitos países ao redor do mundo. Essa relação é principalmente devido às medidas que esses governos adotam, como impostos altos, maior intervenção estatal na economia e políticas assistencialistas, como é o exemplo claro que temos em Portugal

Um dos principais argumentos contra as políticas de esquerda é o seu impacto negativo na economia. Ao aumentar os impostos, os governos de esquerda procuram redistribuir a riqueza de forma mais igualitária, mas acabam penalizando os investidores e empreendedores, que são essenciais para o crescimento económico. Isso leva a uma diminuição nos investimentos e no empreendedorismo, o que por sua vez, prejudica a criação de empregos e o crescimento da economia como um todo.

Além disso, a intervenção estatal na economia também tem efeitos negativos. Ao controlar empresas e setores económicos, o governo diminui a liberdade de mercado, impedindo a livre concorrência e criando barreiras à entrada de novos empreendimentos. Isso resulta em mercados menos dinâmicos e menos eficientes, o que, novamente, prejudica o crescimento económico e a criação de empregos. Tem-se visto estes dias, a fácil manipulação de grandes negócios envolvendo bens essenciais como é o caso da energia, quando estávamos a pagar 20€/MW/h pela eletricidade com as centrais de carvão e passamos a um valor acima dos 300€/MW/h, acham isto correto? A ideia é encontrar soluções mais económicas e não este roubo descarado que nos estão a fazer.

As políticas assistencialistas também contribuem para o aumento da pobreza a longo prazo, o que temos vindo a verificar no nosso País, onde mais de 2 milhões são pobres. Embora essas políticas possam ser eficazes em aliviar a pobreza imediata, muitas vezes desencorajam a procura por emprego e o desenvolvimento de habilidades, já que são oferecidos benefícios financeiros que podem ser mais atraentes do que o trabalho remunerado. Isso cria um ciclo de dependência do Estado, perpetuando a pobreza ao invés de fornecer oportunidades para que as pessoas saiam dessa situação, e é assim que se cria o fenómeno ‘’Amén ao Governo’’.

Um exemplo claro desses efeitos negativos pode ser observado na Venezuela, que é a visão a curto prazo de Portugal. O país, que adotou medidas de esquerda, como nacionalizações e controlo de preços, enfrenta uma grave crise económica e social, com altas taxas de inflação, escassez de produtos básicos e o aumento da pobreza. A intervenção estatal na economia e as políticas assistencialistas resultaram num colapso económico, com consequências desastrosas para a população, o que estamos a observar gradualmente a acontecer em Portugal.

Existem medidas que podem e devem ser adotadas, como aprovados programas de redistribuição de benefícios e investimentos na educação e capacitação profissional, que podem ter um impacto positivo se implementados de forma responsável e com uma clara visão a longo prazo.

Este aumento desenfreado de imigração descontrolada que se faz sentir em Portugal, onde os imigrantes são muito mais bem tratados que os Nacionais e tem logo prioridades nos serviços essenciais como Saúde e Educação, não é correto! Os que fizeram o desenvolvimento do nosso País, os nossos pais e Avós estão completamente esquecidos, e isso não podemos permitir!!!

Claramente tem-se observado uma degradação da qualidade de Vida em Portugal, uma alta inflação, uma alta taxa de desemprego, subsidiodependência a crescer, alugueres praticamente inacessíveis para os Portugueses, acesso à saúde quase nula, o ensino em degradação constante, é isto que se pretende para Portugal? Já não chegaram os sacrifícios anteriores que fizemos?

Vamos continuar a ter palas nos olhos e entregar a gestão dos serviços essenciais aos amigos dos amigos? Tem que haver transparência, só assim teremos qualidade de vida!

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