O ambiente que se viveu este fim de semana em Viana do Castelo mostrou um partido vivo, com quadros que querem participar na política e na construção de um Portugal melhor, não apenas para si, mas igualmente para os seus filhos e netos e que tem ideias para tirar o país do empobrecimento e da podridão socialista.
As linhas gerais do programa eleitoral que foram lançadas na Convenção mostra que o CHEGA é um partido com ideias, com metas e com objetivos concretos para o país, o que motivou as habituais críticas do sistema, atacando com o argumento de que as propostas não são exequíveis ou são financeiramente incomportáveis. Percebemos sem dificuldade essas críticas: para alguns, não convém mesmo nada colocar em causa o maná socialista.
Mas, ao contrário do CHEGA, que diz ao que vem e que se compromete com medidas concretas, os outros partidos são muito vagos e nunca dizem ao que vêm, para poderem desonrar a sua palavra no pós-10 de março. Mais, ninguém lhes pergunta sequer o que querem afinal para o país.
O CHEGA já não é um partido pequeno, representa democraticamente muitos portugueses. Desde maio de 2022 que os resultados das sondagens indicam que somos, consistentemente, a terceira maior força política nacional e, nos últimos três meses, esses mesmos estudos colocam-nos entre os 12% e os 18%.
Sente-se, por toda a parte, a aceitação popular deste projeto político e do seu líder. Sempre que André Ventura e outros deputados do CHEGA visitam um local público, desde universidades, a feiras, a mercados ou numa simples caminhada por uma zona de comércio de alguma cidade, são abordados por inúmeras pessoas com palavras de carinho, incentivo e força para os tempos que se avizinham.
No dia 10 de março, os protegidos ilegitimamente pelo sistema socialista terão a resposta firme dos eleitores. Já não há linhas vermelhas que consigam parar esta onda de esperança, convicção e mudança que está finalmente a vitalizar o país. Está na hora de o socialismo ir embora e não voltar: 8 anos de (des)governação socialista já CHEGA!