Portugal desce um lugar e é agora sétimo país mais pacífico do mundo

Portugal é o sétimo país mais pacífico do mundo no Índice Global da Paz 2024, tendo descido uma posição em relação ao ano anterior e mantendo a quinta posição entre os países europeus.

© D.R.

Segundo o ranking do Instituto de Economia e Paz, hoje divulgado, Portugal aparece na sétima posição como país mais pacífico do mundo, com 1.372 pontos num ranking em que a pontuação mais baixa, ou seja a melhor, é liderada pela Islândia com 1.112.

No índice elaborado anualmente pelo Instituto de Economia e Paz em colaboração com as Nações Unidas, Portugal ocupa a 114.ª posição no impacto económico da violência, representando os custos cerca de 3% do PIB português.

Na décima oitava edição do Índice Global da Paz 2024, o pódio da lista de países mais pacíficos é ocupado pela Islândia, Irlanda e Áustria, surgindo no fundo da tabela o Afeganistão, o Iémen, a Síria, o Sudão do Sul e a República Democrática do Congo.

Produzido pelo grupo de reflexão internacional Instituto de Economia e Paz, o relatório apresenta a análise mais completa até à data sobre a paz, valor económico, tendências e forma de desenvolver sociedades pacíficas, abrangendo 99,7% da população mundial através da análise de 23 indicadores qualitativos e quantitativos. Estes indicadores estão agrupados em três domínios-chave: Conflitos em curso, Segurança e Proteção e Militarização.

O Índice Global da Paz 2024 indica que há hoje 56 conflitos a nível global, o maior número desde a II Guerra Mundial, e alerta para o facto de o mundo estar numa encruzilhada e que sem esforços concertados, existe o risco de um recrudescimento de grandes conflitos.

Últimas do País

Dez Conselhos de Administração de Unidades Locais de Saúde (ULS) terminam hoje os mandatos, entre os quais a ULS de São José, em Lisboa, indicou à Lusa a direção executiva do SNS.
O orçamento da Lei de Programação Militar (LPL) foi reforçado em 221 milhões de euros em 2025, cinco vezes acima da dotação inicial, reflexo do investimento associado ao objetivo dos 2% do PIB em defesa, anunciou hoje o Exército.
A ASAE apreendeu 21 carcaças de animais e instaurou cinco processos-crime por abate clandestino durante uma operação realizada nos últimos dias em Leiria, Viana do Castelo, Braga, Porto e Porto de Mós, indicou hoje aquele organismo.
O aeroporto de Lisboa vai ser reforçado com 10 militares da GNR que começam a trabalhar no sábado, depois de receberam “uma ligeira formação” na sexta-feira, revelou hoje à Lusa fonte policial.
O Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, tem atualmente o mais longo tempo de espera para doentes urgentes, com três horas, enquanto o Hospital Amadora-Sintra conseguiu reduzir para cerca de duas horas, segundo informação do Serviço Nacional de Saúde.
A Linha SNS 24 atendeu mais de 5,7 milhões de chamadas, em 2025, e agendou mais de um milhão de consultas nos cuidados de saúde primários, o que corresponde a cerca de 2.800 consultas diárias, foi hoje divulgado.
Nove pessoas morreram nas estradas portuguesas e 215 foram detidas por excesso de álcool nos primeiros quatro dias da operação que a PSP e a GNR realizaram durante o período de ano novo.
Os ministérios da Saúde e das Finanças autorizaram um novo reforço de verbas para as Unidades Locais de Saúde e IPO, no valor de 600 milhões de euros, destinado à regularização de dívidas em atraso, foi hoje anunciado.
As viagens na A1 entre Lisboa e o Porto irão aumentar 45 cêntimos, para 25,05 euros, subindo ainda 50 cêntimos na A2 entre Lisboa e Algarve, para 23,80 euros, a partir de 01 de janeiro, segundo comunicado da Brisa.
Cinco urgências de Ginecologia e Obstetrícia vão estar fechadas na véspera e no dia de Ano Novo e uma de Pediatria na quarta-feira, segundo dados do Portal do SNS.