Os eleitores americanos mostraram cartão vermelho à cultura WOKE. Disseram, expressivamente, que não querem viver num sistema de subclasses onde o seu valor é aferido em função da sua raça, sexualidade ou condição de nativos/imigrantes. Sobretudo, disseram que não querem perder tempo a desconstruir o Ocidente e as suas conquistas. Quem um executivo pragmático capaz de responder aos desafios de um mundo cada vez mais multipolar.
No entanto, a vitória Republicana não significa a extinção do Wokismo. Pelo contrário, os descendentes de Saul Alinsky vão reorganizar-se e concentrar os seus esforços no domínio do sistema de ensino e da produção cultural. As presas mais apetecíveis são as novas gerações que nunca viveram o comunismo nas geografias ocidentais.
Como tal, não é tempo de baixar a guarda. Devemos, sim, permanecer vigilantes e combativos. Não podemos esperar que um Presidente dos Estado Unidos da América nos salve. Cada um deve começar, continuar a sua cruzada individual.
Partilho pequenas atitudes que podemos adotar:
Vigiarmos o nosso próprio pensamento, evitando a externalização de culpas e a responsabilização de terceiros. O Wokismo é perito em responsabilizar a sociedade por qualquer infortúnio que nos aconteça.
Rasgarmos com qualquer linguagem “inclusiva” que desvirtue a língua nativa, símbolo da identidade nacional. A corrupção do caráter começa com a corrupção da linguagem (por exemplo: devemos utilizar “sexo” e não “género”).
Adotarmos uma postura ativa. Se cada um de nós se envolver na política local, nas associações e ONGs, ou na associação de pais da escola dos seus filhos, estará a impedir que um Wokista ocupe esse lugar e difunda as suas ideias. Não existem lugares vazios na sociedade e o mal aproveita cada brecha. Nem todos poderão ser presidentes do seu país, mas quantos lugares existem antes desse e que precisam de si?
No fim, esta é uma luta entre o Bem e o mal. Entre os Valores e a depravação.
Em que lugar quer que cresçam os seus filhos e os seus netos?