RASTO DE DESTRUIÇÃO NA AGRICULTURA

A depressão Martinho causou mais de 9.000 ocorrências em Portugal continental e estragos avassaladores na agricultura nacional.

©️ Folha Nacional

As chuvas intensas e os ventos fortes destruíram colheitas inteiras, destruíram estufas e deixaram agricultores em desespero. Os principais estragos são em estufas, mas há também atrasos nos trabalhos agrícolas.
As zonas mais afetadas do país são as de Lisboa e Vale do Tejo, Centro e Sul.
Os agricultores que já enfrentavam dificuldades devido ao aumento dos custos de produção veem-se agora abandonados pelo Governo e pelas seguradoras, que tardam em dar respostas. O Ministro da Agricultura e Pescas prometeu, em Bruxelas, a ajuda do Estado aos produtores afetados, mas passada uma semana e meia ainda nada está concretizado e o levantamento dos estragos ainda está a ser feito. Na mesma intervenção, o ministro empurrou os agricultores para os seguros: “Portugal tem uma falha no que respeita aos seguros”, rematando que irão “analisar se são necessários auxílios do Estado”. Por fim, disse que poderão ser apoiadas perdas acima de 30% nas explorações.

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O vereador do CHEGA de Vila Franca de Xira, propôs em sessão de câmara o levantamento do património habitacional devoluto da autarquia, porque milhares de portugueses enfrentam dificuldades em encontrar habitação, face à atual crise que o setor enfrenta, nomeadamente no âmbito da especulação que levou ao aumento exponencial dos preços.
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A comissão política da distrital de Beja do partido CHEGA puniu o comportamento do Presidente da Câmara Municipal de Ourique, Marcelo Guerreiro, que tentou coagir e censurar os participantes, na última reunião de Câmara, atentando contra a liberdade de expressão, utilizando argumentos inexistentes no tal Regimento da Câmara, baseado na Lei nº 75/2013 de 12 de setembro.