Partidos tentam impugnar listas do CHEGA em diversos municípios

Vários partidos do sistema, nomeadamente o PS e o VOLT, estão empenhados em tentar impedir a presença do CHEGA nas próximas eleições autárquicas.

Partido CHEGA

Em causa estão pedidos de impugnação das listas do partido em municípios como Lisboa e Funchal, que o CHEGA considera ser uma tentativa clara de condicionar a liberdade de escolha dos eleitores e travar o crescimento da sua influência local.

Na Madeira, Miguel Castro, presidente do CHEGA Madeira, criticou o Partido Socialista por recorrer aos tribunais em vez de se apresentar ao eleitorado de forma transparente, classificando a atitude como um sinal de “desnorte e desespero”.
Também em Lisboa, o partido VOLT avançou com um pedido semelhante, o que, segundo o CHEGA, confirma a existência de um esforço concertado entre alguns partidos para excluir a sua participação por vias administrativas.

O CHEGA garante que não se deixará afetar por tentativas cobardes de impugnação e acusa os adversários de estarem “unidos pelo medo” da mudança política que o partido representa.
André Ventura reagiu com firmeza, afirmando que “quanto mais nos tentam calar, mais motivados estamos para continuar a lutar”, acusando PS, VOLT e outros partidos de quererem “ganhar nos tribunais aquilo que já não conseguem conquistar nas urnas”.

Últimas de Política Nacional

O oitavo debate das Presidenciais ficou hoje em suspenso. António José Seguro, candidato e antigo líder socialista, anunciou que não poderá marcar presença esta quinta-feira no duelo com João Cotrim Figueiredo, na RTP1, devido a um agravamento do seu estado de saúde.
No último dia do debate orçamental, André Ventura classificou o Orçamento do Estado como um documento “viciado e sem ambição”, acusando o Governo de manter a velha fórmula que, diz, tem destruído o país: mais impostos, mais burocracia e mais peso sobre quem trabalha.
Um despacho silencioso que entregou milhões ao Grupo Pestana e 22 escutas que ficaram na gaveta durante anos: dois episódios que voltam a colocar António Costa no centro de suspeitas políticas e judiciais.
O parlamento aprovou hoje o reforço da dotação orçamental do Tribunal Constitucional em 1,6 milhões de euros, por proposta do CHEGA, acedendo assim ao pedido feito pelos juízes do Palácio Ratton em audição parlamentar.
André Ventura deixou um recado direto ao país: Portugal deve condenar a Rússia, mas não enviará jovens portugueses para morrer na Ucrânia. O candidato presidencial exige clareza dos líderes políticos e garante que, se for eleito, evitará qualquer participação militar portuguesa no conflito.
O debate presidencial entre André Ventura e António José Seguro foi o mais visto da semana, superando largamente todos os restantes. No extremo oposto, o duelo entre Gouveia e Melo e João Cotrim de Figueiredo ficou no fundo da tabela, com a pior audiência registada.
André Ventura, presidente do CHEGA, marcou as comemorações do 25 de Novembro, defendendo o legado dos militares que travaram a deriva extremista e reafirmando que Portugal deve celebrar quem garantiu a liberdade e não quem tentou destruí-la.
O antigo Presidente da República Ramalho Eanes considerou hoje “historicamente oportuna a decisão política e militar de rememorar o 25 de Novembro”, salientando que não se trata de celebrar a data mas dignificar a instituição militar e a nação.
O vereador do CHEGA na Câmara de Braga, Filipe Aguiar, pediu hoje uma "atuação firme" do município perante denúncias que apontam para a passagem de cerca de meia centena de atestados de residência para um T3 na cidade.
O líder parlamentar do CHEGA, Pedro Pinto, anunciou hoje que o seu partido vai votar contra a proposta de Orçamento do Estado para 2026 na votação final global, agendada para quinta-feira.