Perseguição no Guadiana: suspeitos da morte de militar da GNR libertados

Os dois homens de nacionalidade espanhola, suspeitos de envolvimento na morte de um militar da GNR durante uma operação de combate ao tráfico de droga no rio Guadiana, foram libertados sob termo de identidade e residência. A informação foi confirmada ao CM pela Diretoria do Sul da Polícia Judiciária, à qual a GNR entregou os detidos.

© GNR

Os suspeitos tinham sido intercetados na tarde de terça-feira, quando tentavam atravessar a fronteira para Espanha através da ponte internacional em Vila Real de Santo António.

No momento da detenção, a PJ admitiu ser “possível” que um dos homens tivesse estado na lancha envolvida na operação que, na segunda-feira à noite, provocou a morte de Pedro Manata Silva, de 50 anos, da Unidade de Controlo Costeiro. A apreensão de uma quantia significativa de dinheiro levantou suspeitas sobre ambos.

Um dos indivíduos apresentava ferimentos compatíveis com um acidente, mas as autoridades não dispunham de provas suficientes para proceder à detenção, enquanto prossegue a investigação sobre quem estava a bordo da embarcação.

De acordo com fonte policial, os suspeitos foram libertados “por não existirem indícios de envolvimento” no abalroamento da lancha da GNR, incidente que causou ainda ferimentos em outros três militares, junto a Alcoutim, no distrito de Faro.

A mesma fonte acrescentou que os homens “foram constituídos arguidos noutro processo”, sem, no entanto, revelar a natureza dos crimes em investigação.

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