A lavagem cerebral nas escolas e universidades é uma preocupação crescente (pelo menos para a direita), onde visões ideológicas são apresentadas como verdades absolutas. Este fenómeno é, cada vez mais, notório em disciplinas e cursos, em que as teorias e os conceitos deveriam ser baseados em evidências científicas e não em doutrinas.
Ao longo do meu primeiro ano no curso de Psicologia, observei repetidamente situações que, a meu ver, influenciaram negativamente o meu desempenho académico e a minha avaliação.
O conteúdo lecionado nas aulas, seguindo o programa do curso, está fortemente influenciado por uma visão ideológica, sobretudo em temas como o acrónimo LGBTQIA+ (todo o tipo de sexualidade que possamos imaginar, como “lésbicas”, “gays”, ou até mesmo de pessoas que se apaixonam por objetos).
Os docentes transmitem estas ideologias como sendo algo incontestável, defendendo que as pessoas inseridas neste grupo são socialmente desfavorecidas, e argumentando que homens caucasianos e heterossexuais têm uma maior probabilidade de alcançar o sucesso, contrariamente às mulheres, mesmo que também sejam caucasianas e heterossexuais.
Além disso, é recorrente a afirmação de que a Europa, devido ao seu passado histórico referente à colonização e à expansão marítima, é a principal responsável pelo preconceito a nível global.
Nas aulas não há incentivo para o pensamento individual, sendo promovida uma visão coletiva que, muitas vezes, gera dúvidas nos estudantes, especialmente naqueles que se identificam com as questões debatidas. É preocupante quando o conteúdo de um curso se foca excessivamente em doutrinas ideológicas, como a vitimização de grupos que são considerados desfavorecidos, o que levanta questões sobre se o ensino está a cumprir o seu papel de fornecer uma base sólida de conhecimento. Ficou claro para mim que o ensino não é imparcial, mas sim uma lavagem cerebral e manipulação.
Lembro-me de uma aula em que o tema era o significado de cada bandeira LGBTQIA+, o que me fez questionar o propósito do curso e o meu investimento de 400 euros por mês. Não se abordava mais nenhum tema além de questões relacionadas com homossexuais e, por exemplo, pessoas que supostamente tinham a liberdade de se identificarem com um gato, vestirem-se como tal, e frequentar as aulas nestes modos. Quando vi um sujeito “vestido” de gato entrar na sala de aula, ainda pensei em solicitar-lhe o boletim de vacinas. Foi a primeira vez que abandonei uma aula na primeira meia hora e não voltei mais.
Uma das últimas aulas de Psicologia que frequentei era sobre desigualdades sociais, na qual a Professora disse que observava todos os dias, no metropolitano, pessoas que iam trabalhar às 7h da manhã e isso demonstrava que havia pessoas desfavorecidas por viverem essa realidade. Perante esta observação e pensamento absurdo, perguntei se a Sra. Professora também se sentia desfavorecida por andar de metro às 7h da manhã, mesmo sendo professora universitária, dando a entender que nem todas pessoas que andam de transportes públicos são desfavorecidas ou têm uma vida miserável. No que é que esta resposta resultou? Acho que é expectável. Testes e trabalhos com notas abaixo de 8. Em minha defesa, sempre tive notas altas e acho muita coincidência terem descido logo a seguir à minha intervenção que, pelos vistos, ofendeu a minha professora e o programa que parece ter sido elaborado pela Mariana Mortágua.
Como licenciada em Psicologia, não concordo que este seja o caminho adequado para+ construir bases sólidas para uma carreira de sucesso, uma vez que esta área científica não pode basear-se apenas nestas doutrinas ideológicas.
A Política sempre foi a minha paixão e são situações como estas que me mantém determinada a continuar a defender Portugal e os Portugueses da doutrinação ideológica de esquerda. Continuarei a confrontar estas ideologias nas salas de aula, mesmo que seja a única voz entre os alunos, que amestrados e doutrinados, aceitam ser apenas mais uma ovelha do rebanho, sem a capacidade de pensar individualmente.
Os portugueses já começam a aperceber-se desta realidade, e muito em breve o Partido CHEGA! será governo e finalmente recuperaremos o verdadeiro esplendor da nossa Pátria, na nossa Nação, do nosso Portugal.