Montra de horrores

© Folha Nacional

Vivemos dias difíceis enquanto Humanidade! Parte da nossa espécie entrou em colapso, perdendo a sua identidade e sanidade. Nunca o colapso civilizacional esteve tão presente! Desde que Deus criou o Homem e a Mulher, que nunca se tinha verificado uma espiral tão abrupta, profunda e demoníaca. A nossa civilização está ameaçada por um vírus que se tem multiplicado de forma violenta e sem fim à vista: a cultura WOKE! Em pouco mais de uma década, assistimos a uma montra de horrores sendo criada, sem que nos apercebêssemos da escalada de loucura a que hoje estamos sujeitos e comprometidos. A denominada cultura WOKE (não o WOKE de 1860 de Abraham Lincoln), concentrou em si, a agenda da extrema-esquerda para a guerra cultural instalada, colocando as suas “tropas” em várias estruturas relevantes da sociedade, entre elas, talvez a mais importante, o ensino. Hoje, somos confrontados com horripilantes relatos de professores que ensinam que um Homem pode não ser um Homem e que uma Mulher pode não ser uma Mulher, e isto a crianças que ainda estão num processo de desenvolvimento e de estruturação mental. Quando se diz a uma criança que, aquilo que tinha como certo afinal pode não ser assim, abrimos simplesmente a caixa de pandora, admitindo que o tudo pode ser o nada e que o nada pode ser o tudo. É a destruição das bases de construção identitária, que encaixa na teoria de Vygotsky que afirmava que “a formação da personalidade do Ser Humano, dá-se através das relações sociais e do meio envolvente”. A agenda por detrás desta denominada cultura WOKE, leva a que assistamos ao ridículo de ver um Homem transexual ganhar um concurso de beleza feminino nacional sem que as feministas rasguem as vestes por estarem a ser ultrapassadas por Homens. Onde anda o machismo destes tempos? Só se for machismo heterossexual, caucasiano e de Direita. O objetivo é claro: a destruição da Identidade Humana, da Família e dos Valores, exatamente as bases fundacionais da nossa Identidade Europeia e Cultural. E é essa a degradação que assistimos todos os dias, não podendo dizer nada sem sermos rotulados de fascistas, energúmenos ou trogloditas. A narrativa que criaram e que se instalou, é que em nome do “Humanismo”, temos de aceitar o estapafúrdio sem limites. Ainda há pouco tempo foi noticiada uma grande manifestação de aproximadamente 1000 pessoas em Berlim, que ladravam e uivavam em defesa dos seus direitos caninos e das pessoas que se identificam como cães. Se não fosse trágico, era uma anedota! A legitimação da doença mental é um perigo para as sociedades ocidentais e para o próprio futuro da civilização como um todo. Se ninguém se opor a esta loucura, onde vamos parar?! A cultura WOKE tornou-se um braço armado da extrema-esquerda que procura, através da exploração das fragilidades Humanas, manipular determinados grupos populacionais, oferecendo “revoluções” e transformações “à la cart” da sociedade, para que um qualquer desvaneio encaixe. E por isso vemos a comunidade LGBT, que não tem como missão a defesa de direitos legítimos, mas sim a absorção de uma qualquer loucura que alguém invente, independentemente de representar meia dúzia de pessoas da população mundial. Basicamente, se amanhã alguém acordar e achar que é uma ave de rapina de manhã e um lobo à tarde, encontrará certamente um pseudo género na lista dos 101 géneros, que encaixe no seu desvaneio mental. E tudo isto tem um objetivo: aglomerar grupos, medos, revoltas que significam votos nas urnas e perpetuação de poder. Está na hora de acordar! Não podemos continuar com censuras nas redes sociais, nas televisões e nos media em geral por delito de opinião. A democracia está ameaçada, assim como o nosso modelo de sociedade ocidental. Já não bastava a invasão de imigrantes ilegais, muitos deles oriundos de país radicalizados a que a Europa está sujeita, ainda temos, aquela que talvez seja a maior crise de saúde mental de que há memória. Isto serve interesses, mas não dos povos, dos Europeus e acima de tudo, dos Portugueses.

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