O presidente do CHEGA Madeira criticou o facto de a Câmara Municipal do Funchal ter abdicado de 73% da dívida do clube de futebol Marítimo. Miguel Castro considera que este acordo deixa “pelo caminho” uma “fatura superior a um milhão de euros, custas de Justiça e horas de trabalho de técnicos, pagas pelo erário público para solucionar um problema que nunca teria sido gerado se não fosse a inabilidade camarária e o seu estranho excesso de voluntarismo”.
O responsável do CHEGA na Madeira refere ainda que “o que está em causa” é uma “total displicência na gestão deste assunto e uma falta de noção dos custos que a sua ingestão aporta ao erário público”.
“Se isto não é incompetência, desnorte e má gestão dos fundos públicos, então, o que é?”, questiona.
A esta situação, Miguel Castro soma ainda “as adjudicações diretas, os concursos feitos à medida dos amigos e as relações tóxicas entre os grupos económicos e os detentores de cargos públicos”.