O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, admitiu esta terça-feira que o exército israelita matou “sem querer” sete trabalhadores humanitários da organização World Central Kitchen (WCK), nesta madrugada na Faixa de Gaza.
A NATO celebra na quinta-feira 75 anos, perante o que organismos da Aliança Atlântica definem como “maior teste numa geração”, em ano de eleições decisivas nos Estados Unidos e de arrastamento da guerra movida pela Rússia na Ucrânia.
Um alegado ataque israelita contra o consulado do Irão na capital da Síria, na segunda-feira, causou pelo menos 11 mortos, de acordo com um novo balanço feito hoje por uma organização não-governamental (ONG).
O Conselho de Segurança das Nações Unidas vai reunir-se hoje para discutir o alegado ataque israelita contra o consulado do Irão na capital da Síria, que causou pelo menos oito mortos na segunda-feira.
A organização não governamental (ONG) World Central Kitchen disse que a morte de quatro trabalhadores internacionais de ajuda humanitária num aparente ataque aéreo israelita na Faixa de Gaza “é uma tragédia”.
Várias pessoas ficaram feridas num tiroteio ocorrido hoje de manhã numa escola em Vantaa, a norte de Helsínquia, e um suspeito foi detido, anunciou a polícia finlandesa.
A morte hoje de um soldado israelita na Faixa de Gaza elevou para 600 o número oficial de mortos desde os ataques de 07 de outubro e a subsequente ofensiva no enclave palestiniano, resultado de um fluxo constante de baixas.
O Exército israelita anunciou hoje o “fim” das operações na zona do hospital de Al-Shifa em Gaza, pouco depois de o Hamas acusar Israel de ter provocado dezenas de mortos, no local.
