Avisos amarelo e laranja devido ao calor em quase todo o território no fim de semana

© D.R.

Quase todo o território de Portugal continental vai estar sob aviso amarelo por causa do calor no fim de semana, sendo agravado, para laranja, em Lisboa e Setúbal no sábado e em Beja e Évora no domingo.

De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), o aviso amarelo – o menos grave de uma escala de três – estará ativo a partir das 12:00 de hoje em Faro, Beja, Setúbal e Lisboa, estende-se no sábado (a partir das 12:00) a Portalegre, Castelo Branco, Leiria, Santarém e Évora e, no domingo, a Vila Real, Porto, Guarda, Viseu, Aveiro, Coimbra e Braga.

As persistência de valores elevados da temperatura fará o aviso passar para laranja (o segundo mais grave) a partir das 12:00 de sábado em Lisboa e Setúbal e, no domingo (12:00), em Beja e Évora, mantendo-se ativo pelo menos até às 00:00 de segunda-feira.

A Proteção Civil alertou na quinta-feira para o agravamento do estado do tempo nos próximos dias, devido à previsão de aumento da temperatura, mantendo o país em alerta amarelo para risco de incêndios rurais.

Também por causa do calor, a Direção-Geral de Saúde (DGS) recomendou na quinta-feira aos peregrinos que participam na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que decorre em Lisboa, que procurem ambientes frescos, bebam água, utilizem protetor solar e optem por refeições leves devido ao aumento das temperaturas previsto a partir de hoje.

Para ajudar os peregrinos a enfrentarem o calor, há uma sistema de nebulização que poderá ser acionado em caso de necessidade durante a missa de domingo, no Parque Tejo, assim como será distribuída água extra para que quem participa na JMJ se mantenha hidratado.

Para hoje, o IPMA prevê uma subida da temperatura máxima, mais significativa nas regiões Centro e Sul, e vento por vezes forte na faixa costeira ocidental durante a tarde, assim como nas terras altas.

Quanto a temperaturas, as mínimas vão variar entre os 10º Celsius (Bragança) e os 21ºC (Faro) e as máximas entre os 24ºC (Aveiro) e os 36ºC (Faro, Beja e Setúbal).

Últimas do País

A Polícia Judiciária (PJ) apreendeu cerca de 25 quilos de cocaína "com elevado grau de pureza" no porto de Leixões, em Matosinhos, distrito do Porto, em contentores refrigerados provenientes do Uruguai, foi hoje anunciado.
A Universidade de Coimbra (UC) recebeu mais de dois mil alunos em mobilidade académica no ano letivo de 2024/2025, maioritariamente provenientes de Itália, Espanha e Brasil, revelou hoje o vice-reitor João Nuno Calvão da Silva.
A Fenprof enviou hoje uma carta aberta ao ministro acusando-o de desvalorizar o direito à manifestação, numa escola perante alunos “a quem deveria ser transmitido o valor da democracia e dos direitos que a sustentam”.
O número de jovens que saiu de uma casa de acolhimento para um estabelecimento prisional duplicou entre 2023 e 2024, com seis casos, revela o relatório de Caracterização Anual da Situação de Acolhimento das Crianças e Jovens (CASA) 2024.
O ex-fuzileiro Cláudio Coimbra, condenado por matar um PSP à porta de uma discoteca em Lisboa em 2022, foi hoje absolvido da acusação de tentar agredir um GNR também na noite lisboeta.
A GNR está a realizar hoje uma operação de fiscalização dirigida a trabalhadores agrícolas e ao seu transporte no concelho de Odemira, distrito de Beja, revelou fonte da força de segurança.
O número de inquéritos abertos pelo Ministério Público (MP) por suspeitas de criminalidade económico-financeira aumentou 69,6% entre 2023 e 2024, enquanto os inquéritos por cibercrime e violência conjugal diminuíram.
Um homem morreu hoje, após ter sido baleado no pescoço, em Rio Tinto, no concelho de Gondomar, revelaram à Lusa fontes da PSP e do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
A Polícia Judiciária (PJ) deteve hoje 64 suspeitos de pertencerem a um grupo transnacional organizado que terá conseguido ganhos de cerca de 14 milhões de euros através da prática de ‘phishing’.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) inicia hoje uma operação de fiscalização com especial enfoque nas fronteiras terrestres e junto dos operadores vitivinícolas para reprimir a entrada e circulação irregular de vinho no mercado português.