Metro do Porto sem serviço entre Trindade e Santo Ovídio até às 13:00 de domingo

© Facebook/MetroPorto

O troço Trindade – Santo Ovídio da Linha Amarela do Metro do Porto estará cortado entre hoje e domingo às 13:00 devido a uma intervenção para reforço de tração, mas a empresa assegurará um serviço alternativo de autocarros.

Segundo uma nota da empresa publicada na quarta-feira, a Metro do Porto anunciou que a circulação na Linha Amarela (D) seria interrompida durante todo o dia de hoje e “até às 13:00 de domingo (20 de agosto), nos dois sentidos do troço Santo Ovídio – Trindade”.

Em causa está “uma operação de reforço de capacidade de tração na estação General Torres”, em Vila Nova de Gaia, já que “serão finalizados os trabalhos que visam aumentar a capacidade energética da Linha Amarela, tendo já em vista as viagens a realizar na sua nova extensão (de Santo Ovídio até Vila d’Este), assim que a obra esteja concluída”, o que está previsto para final do ano.

“A Metro do Porto disponibiliza um serviço de transporte alternativo em autocarros da STCP [Sociedade de Transportes Coletivos do Porto] que garante a cobertura do percurso suprimido, em ambos os sentidos, com paragens próximas das estações de Metro abrangidas”, pode ainda ler-se na nota da empresa liderada por Tiago Braga.

Hoje, os autocarros terão uma frequência de 10 em 10 minutos entre as 06:00 e as 07:00, de cinco em cinco minutos entre as 07:00 e as 21:00, de seis em seis minutos entre as 21:00 e as 23:00 e a partir das 23:00 e até ao fecho da operação, à 01:00, regressam as frequências de 10 minutos.

“Já no domingo, pode contar-se com frequências de 10 minutos das 06:00 às 10:00 e de cerca de sete minutos entre as 10:00 e as 13:00”, refere a Metro do Porto, não estando autorizado o transporte de bicicletas nos autocarros.

O serviço de metro entre o Hospital São João e Trindade funcionará normalmente durante todo o período da intervenção.

Últimas do País

O mês passado foi o segundo outubro mais quente em Portugal continental desde 1931, tendo sido muito quente e seco, segundo o mais recente boletim climatológico mensal do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) hoje divulgado.
A GNR registou até 31 de outubro 2.856 casos de burla informática através de utilização de aplicações para transferência imediata de dinheiro, informou hoje a Guarda numa nota para assinalar a operação “Comércio Seguro 2025”.
Uma das mais urgentes prioridades para o CHEGA na Câmara Municipal do Porto é pressionar o Executivo de Pedro Duarte a tomar decisões sobre o MetroBus na Avenida da Boavista.
O Conselho das Finanças Públicas confirma o pior cenário: o Serviço Nacional de Saúde afundou as contas públicas em 2024, absorvendo 93% de todos os prejuízos das empresas do Estado.
Portugal está a gastar mais de 40 milhões de euros por ano com reclusos estrangeiros, as prisões estão sobrelotadas, as agressões a guardas aumentam e o sistema aproxima-se do limite.
O Instituto Nacional de Emergência Médica registou este ano 28 intoxicações por monóxido de carbono, mais 10 do que em todo o ano de 2024, e alertou, esta quinta-feira, para os riscos de braseiras, esquentadores e fogões em locais com pouca ventilação.
A idade da reforma deverá subir para os 66 anos e 11 meses em 2027, um aumento de dois meses face ao valor estabelecido para 2026, segundo os cálculos com base nos dados provisórios divulgados hoje pelo INE.
O número de pedidos para indemnizações por abusos sexuais na Igreja Católica aumentou para 93, disse hoje a coordenadora do Grupo VITA.
O Estado está a ser ultrapassado dentro da sua própria casa: cerca de 300 fogos públicos foram tomados ilegalmente e o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) admite não ter mãos a medir. Lisboa lidera o caos, os despejos duplicam e a vigilância é impossível num património espalhado por 493 bairros.
O presidente da associação de médicos tarefeiros, que hoje se reuniu com o Ministério da Saúde, prevê entregar à tutela até ao final do ano as suas propostas para disciplinar a prestação de serviços nos hospitais públicos.