CHEGA foi o 3° partido mais votado em 7 dos 11 concelhos da Madeira

O partido teve ainda um aumento de mais de 55% dos votos face às eleições legislativas de 2022.

© Folha Nacional

O resultado do CHEGA nas eleições legislativas regionais da Madeira foi, de facto, histórico.

Apesar de se estrear no Parlamento regional, tal como a IL, os números do CHEGA sobressaem e destacam-se dos restantes: o partido consegue um grupo parlamentar de 4 deputados (IL, PCP, Bloco de Esquerda e PAN apenas conseguem um deputado), é a terceira força em mais de metade dos concelhos da região e sobe mais de 55% face aos votos das legislativas de 2022, que já tinham representado um aumento exponencial do partido na região.

De facto, o partido passa de 7.727 votos na Madeira em 2022 ( nas legislativas nacionais) para cerca de 12.028 votos ( nas legislativas regionais), o que representa um aumento de 55.66%.

Segundo Miguel Castro, líder do CHEGA Madeira, este “é um resultado histórico mas que, acima de tudo, nos confere imensa responsabilidade para transformar a região autónoma da Madeira”.

Últimas de Política Nacional

A Comissão Parlamentar das Infraestruturas, Mobilidade e Habitação aprovou esta semana o requerimento do Grupo Parlamentar do CHEGA para a audição da Secretária de Estado da Mobilidade, Cristina Pinto Dias, e da Comissão de Utentes dos Transportes Públicos do Seixal (CUTS), na sequência do agravamento da situação da Transtejo na ligação fluvial Seixal–Cais do Sodré.
O partido CHEGA defende que as crianças cujos pais trabalham devem ter prioridade na inscrição nas creches do programa ‘Creche Feliz’. Para André Ventura, líder da oposição, esta medida é essencial para proteger as famílias trabalhadoras que, muitas vezes, se sentem prejudicadas no acesso a vagas.
O presidente do CHEGA, André Ventura, defendeu hoje que a ministra da Saúde já deveria ter dito que vai fazer uma auditoria completa ao INEM e que daí vai retirar consequências.
O CHEGA propõe a reposição imediata da aplicação da taxa reduzida de IVA a equipamentos energéticos, que deixou de se aplicar em 01 de julho, e acusa o Governo PSD/CDS-PP de aplicar um "imposto sobre o calor".
Quase 90 presidentes de câmara estão de saída nestas autárquicas por terem chegado ao limite de três mandatos consecutivos na mesma autarquia, a maior parte deles socialistas.
Para André Ventura, “se alguém comete um homicídio ou uma violação, não pode ficar impune só porque se passaram 10 ou 15 anos”.
O Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) tinha 515 mil pedidos de nacionalidade pendentes no primeiro semestre de 2025, de acordo com os dados atualizados hoje no Portal da Justiça.
O líder do CHEGA anunciou esta sexta-feira um compromisso com o primeiro-ministro para concluir ainda este mês o processo legislativo das alterações às leis da nacionalidade e imigração.
As propostas de lei do Governo de alteração aos diplomas da nacionalidade e da imigração baixaram à fase de especialidade sem serem votadas hoje na generalidade, bem como projetos-lei do CHEGA sobre as mesmas matérias.
O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, recusou hoje suspender o reagrupamento familiar de imigrantes pedido pelo CHEGA.