10 Maio, 2024

Dividir para reinar e governar para destruir

Sem filtros ideológicos, sem recurso a clubites partidárias, sem subjetividades de análise, é transversal a qualquer cidadão residente em Portugal, que os serviços públicos estão depauperados, seus quadros desmotivados e não se vislumbra no horizonte uma solução que traga de novo o brio, o empenho, a vontade de servir e ser olhado pela população, com a autoestima que foi perdida nos últimos anos.

Olhamos para os sectores da educação e lutas dos professores, da saúde e das eternas reuniões com sindicatos médicos, da justiça com os funcionários judiciais em permanente protesto, da segurança que tem os seus órgãos de polícia criminal completamente desmotivados e desautorizados.

A função pública foi aniquilada na sua motivação, empenho e dedicação à nobre causa de bem servir a população, tudo por cegueira ideológica.

Apetece gritar, a plenos pulmões, que o socialismo nos mata a vontade! Roubam toda e qualquer forma de valorização individual, de prémio pelo desempenho e pela abnegação em trabalhar. Tudo tem que ser nivelado por baixo. Predominam os medíocres!

E continuam a alimentar este clima de desmotivação com recurso a velhas técnicas de regimes totalitários, como aqueles que alegam ter combatido no passado. Voltaram os bufos, voltaram os graxas, voltou a política de cancelamento. Porque sim, ou alinhas com o PS ou levas…e levas mesmo um cancelamento mediático, social, e até académico!

Reparem no recente caso em que a investigação, tutelada e conduzida pelo Ministério Público, ao arrepio de qualquer conhecimento ou colaboração por parte da Polícia Judiciária, criou celeuma, criou um clima de desconfiança entre instituições, mas a arte socialista está sempre preparada para resolver estas fricções institucionais. Subitamente, um enorme aumento no suplemento de risco para os investigadores da Polícia Judiciária e pronto. Assunto resolvido. Todos estão felizes.

Mas não! Agora são os elementos da PSP e GNR, que perante uma abismal discrepância nos valores, respeito, dignidade e valorização das suas funções, também eles, e com toda a primazia deveriam ser eles, os primeiros visados pela valorização da condição de risco no exercício de funções policiais. Mas não foram!

Nos últimos dias, o DN da PSP difundiu um comunicado ao seu efetivo, tentando mostrar solidariedade perante a injustiça e apelando para fora, para a tutela, que não é isto que pode ou deve ser feito, dar tanto a uns e nada a outros.

Dividir para reinar. A polícia judiciária merece, mas vá-se lá saber com que reais intenções e circunstâncias sonegam esse direito aos outros, aos parentes pobres do risco, os tais que são a primeira linha de resposta quando há violência, armas e sangue.

Isso ultrapassa a mera gestão política, isso tem efeito de bala de prata no coração do vampiro. Os Polícias da PSP, os elementos da GNR, assim não se motivam, assim não fazem com brio a nobre missão de defesa coletiva da segurança.

Mas o aparelho manipulador socialista usa a mesma fórmula em diversos contextos.

Os médicos exigem aumentos salariais, eles já conseguiram valores na ordem dos 15 a 20 por cento, mas e então como vai ser quando os enfermeiros disserem, que são parte fundamental do sistema nacional de saúde, e depois os auxiliares gritarem pelo mesmo? Dividir para reinar!

Controlar focos de instabilidade, sempre com primazia para os que relevem poder. A máquina socialista, não é apenas uma máquina de fazer pobres, é uma máquina de transformar pobres em ressabiados invejosos que não suportam o brilhante sucesso de algumas carreiras.

Triste destino para um pobre, perder dinheiro, perder dignidade, mas ainda mais, perder a moralidade de exigir ser…ser como os outros…que os socialistas obrigam a cristalizar a ideia que ser pobre é uma condição, sem cláusula de rescisão.

Alguém, a partir de dia 10 de Março, corra com esta corja de manipuladores do poder, para o qual revelaram total incapacidade e substitua a arma de baixo nível do dividir para reinar, da intriga, do considerar inveja a sorte de outros em troca da miséria individual, e de vez mude o rumo da gestão.

Vamos agregar, vamos ensinar de novo esta sociedade, que com o mesmo dinheiro, se pode alavancar resultados e empenho de grupos de pessoas, trabalhando para isso ao seu lado, com conhecimento das suas dificuldades, e fazendo das suas ansiedades, as concretizações dos seus líderes, tudo em prol de um bem comum, maior que qualquer ego!

Solução parece possível, mas precisa de um ingrediente que só uma vez a cada geração nasce, cresce e se desenvolve no panorama político de cada nação.

Eu sei que em Portugal um grande Estadista aguarda a sua oportunidade para alavancar as mudanças, pois ele é dos escolhidos que têm certezas inatingíveis a qualquer comunista ou socialista.

Transformar estagnação em grande crescimento, transformar desmotivação em empenho e vontade, só alguém muito dotado o faz. E nós, no Chega, temos a sorte de ter como líder André Ventura.

Dia 10 de Março será mais um marco histórico em que o tristemente célebre monopólio do amiguismo, do compadrio, do nepotismo, será substituído por visionários cuja única prioridade é engrandecer Portugal. Eu acredito! Eu vou lutar por isso!!. Junta-te a nós nesta demanda por Portugal!

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