Regresso do Bloco Central?

No dia 10 de Março, os portugueses deram um sentido de voto muito claro: derrota do socialismo, derrota da esquerda e derrota da mentira. Querem verdade, justiça e ética na política. Por isso, mais de um milhão e cem mil portugueses deram o seu voto ao CHEGA, escolheram dar uma maioria à direita e afastaram Augusto Santos Silva do parlamento. Venceu a tolerância e a humildade democrática contra o pensamento único, contra a exclusão e contra o bipartidarismo PS/PS2.

O CHEGA, traduzindo a vontade dos portugueses que assim votaram, tudo tem feito para dialogar à direita, contra a intolerância e contra o “não é não” e assume-o com coragem e sem sombras ou manobras. 

A campanha eleitoral já acabou. O dia da votação já ocorreu. Mas o CHEGA não se esqueceu dos seus compromissos e batalhas de sempre. Queremos resultados urgentes no combate à corrupção, o rápido fim do caos no SNS e estamos firmes na urgência das nossas propostas sobre o suplemento de missão das polícias, a recuperação do tempo de serviço dos professores e a valorização efetiva das carreiras na saúde. 

Estamos muito atentos e não confiamos nada na gestão socialista dos últimos 9 anos, razão pela qual queremos, obviamente, uma auditoria às “contas certas” e aos “cofres cheios” apregoados pela propaganda socialista. 

Estamos também atentos a esta AD do “não é não”, que tem interpretado com intolerância e arrogância a vontade legítima dos eleitores, que quiseram uma viragem do país à direita e, por isso, elegeram uma maioria muito clara.

Depois do caos socialista, Portugal prescinde bem de cobardia política e de opacidade. Importa saber o que a AD pretende e vai fazer. O CHEGA não foge às decisões e às responsabilidades. Já a AD, parece ser um PS2 a mendigar por um apoio a Pedro Nuno Santos, passando a governar um bloco central, embora escondido (AD = PSD + CDS + PS). Estará este bloco central a preparar um tacho na Europa para premiar Costa?

Aparentemente, este bloco central faz do descarte a sua política. Falam e mentem sobre a inclusão e afinal excluem um milhão e cem mil portugueses. Ora, estes portugueses não são descartáveis! O CHEGA é a favor da inclusão de todos em democracia. 

Ninguém pode ficar para trás!

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