Sindicato critica falta de resposta da AIMA à greve às horas extraordinárias
A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS) lamentou esta quarta-feira que a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) não tenha mostrado abertura para discutir a greve às horas extraordinárias.
“A greve só começa dia 22”, pelo que “ainda há tempo do Governo, se quiser chamar, pode chamar” para discutir serviços mínimos ou as reivindicações que constam no pré-aviso às horas extraordinárias, afirmou à Lusa Artur Cerqueira, dirigente da FNSTFPS.
No entanto, “não nos parece que isso vá acontecer”, admitiu o sindicalista.
“Este pré-aviso de greve vem permitir que os trabalhadores, em bloco, não trabalhem além das 150 horas obrigatórias” para a função pública, num prazo até final do ano, explicou, salientando que esta convocatória constitui uma forma de responder ao excesso de trabalho imposto aos funcionários da AIMA.
Contudo, “se algum trabalhador decidir que quer ir trabalhar, vai trabalhar”, disse, salientando que a greve agendada permite a cada funcionário “avaliar se está ou não muito cansado” para realizar horas extraordinárias.
A Região Demarcada do Douro vai transformar um total de 75 mil pipas de mosto em vinho do Porto nesta vindima, menos 15 mil do que no ano anterior, decidiu hoje o conselho interprofissional da região.
A Câmara de Ferreira do Alentejo, no distrito de Beja, alertou o ministro da Agricultura quanto aos furtos recorrentes de melão e melancia nos campos agrícolas do concelho e pediu mais policiamento e fiscalização da GNR e ASAE.
Seis urgências vão estar fechadas no sábado e sete no domingo, sendo duas de Pediatria e as restantes de Ginecologia e Obstetrícia, indica o Portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS) consultado pela Lusa às 10:45 de hoje.
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O plano de insolvência apresentado pela Trust in News (TiN), dona da Visão, entre outros títulos, não foi homologado de acordo com decisão do tribunal a que a Lusa teve hoje acesso, determinando o encerramento da sua atividade.
O Ministério Público (MP) acusou Joe Berardo e outros três arguidos de burla qualificada por simulação de uma ação cível que impediu três bancos nacionais de reclamarem créditos no valor de mil milhões de euros.
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