O CHEGA anunciou, há um mês, a realização de uma manifestação nacional em Lisboa contra a imigração ilegal e o aumento da criminalidade que, por muito que queiram escamotear, está efetivamente ligada à política de portas abertas em vigor em Portugal porque o PSD ainda não fez o que é preciso para proteger o nosso país.
Esta semana, a líder parlamentar do PS, Alexandra Leitão, e os líderes do Bloco de Esquerda e do Livre, aproveitaram-se de outra manifestação já marcada – para celebrar o centenário de Amílcar Cabral –, transformando-a numa contramanifestação contra o CHEGA. Não é preciso ser-se um génio para perceber o que os partidos e a líder parlamentar do PS de extrema-esquerda pretendem: desacatos. O objetivo é atacar as milhares de pessoas que, por convocatória do CHEGA, manifestar-se-ão de forma tranquila e ordeira como sempre aconteceu em todos os protestos patrocinados pelo partido de André Ventura. Porém, já o mesmo não se pode dizer de manifestações promovidas ou com o apoio do Bloco de Esquerda. Deputados do CHEGA foram agredidos em plena manifestação e num outro protesto, os anarquistas – ligados ao Bloco de Esquerda – atiraram pedras e garrafas aos agentes da PSP que interpelavam duas jovens que estavam a provocar danos em estabelecimentos comerciais ao pintar paredes e partir montras. Violência. É isso que movimenta a extrema-esquerda, é disso que eles têm saudades. O seu saudosismo pela onda de violência da fase do PREC é mais forte do que eles e agora querem levar a violência até aos portugueses de bem. Sim, os portugueses de bem que se manifestam ordeiramente, sem violência física ou verbal; os portugueses de bem que vão sair à rua para dizerem que chega de imigração ilegal, que querem um controlo de fronteiras e que querem quotas para a entrada de imigrantes em Portugal. Nós, no CHEGA, estamos tranquilos. Vamos manifestar-nos como sempre fizemos, de forma ordeira, e connosco estarão milhares de pessoas comuns, sem ligações partidárias, mas com um profundo amor a Portugal. E a quem ainda tenha dúvidas se deve ou não participar na manifestação, lembrem-se de uma coisa: são mais os que estão connosco e com Portugal do que os que estão contra nós.