Deportação ou retorno à precedência

Um primeiro sinal de perigo relativamente à imigração surgiu durante a pandemia, com a exposição da miséria que muitos (para não dizer a maioria) dos que para cá tinham vindo trabalhar que, com o agravar da pandemia, ficaram na profunda miséria para os padrões de um europeu, no entanto, esse é o normal ‘modus vivendi’ para um africano ou indostânico.

Com o fim da pandemia e a irresponsabilidade do governo socialista, abriram-se as portas a tudo e a todos, sem controlar nenhum.

Pegando no exemplo de Angola que com o ‘boom’ da imigração, após o fim do conflito armado, sempre impuseram a condição para os vistos de trabalho ou para os residentes estrangeiros, a prova de condições de subsistência.

Este foi o nosso erro e o erro de uma lei socialista alinhada com a ‘internacional’ que pretende abrir a Europa a uma massa de mão de obra barata para colmatar certos interesses instalados.

O registo da declaração de interesses e o fim do SEF, fez disparar uma imigração descontrolada, as redes de tráfico humano e a miséria a céu aberto que Portugal, não sendo um país rico, nunca viu nesta proporção.

Hoje, existe um problema: temos um número significativo de gente que apesar de estar legal, vive de indigência ou do crime, agravando as situações de miséria e de insegurança.

A única coisa a fazer é seguir o exemplo de Angola que, em 2012, inverteu a lei, reverteu todos os títulos de residência (mesmo os definitivos) e controlou todo o processo do zero. O resultado foi apanhar as máfias e os títulos falsos ou mal atribuídos, acabando por deportar todos os ilegais.

Este sinal tem de ser dado, e se a palavra deportação aflige uma certa esquerda, chamemos-lhe devolução à precedência, mas limpem Portugal pelo bem do nosso país e do nosso povo.

Imigração, sim, mas com regras e com quotas, como faz o Canadá ou a Nova Zelândia.

Não podemos é continuar a ter indigentes ou criminosos a usufruir de subsídios, da saúde ou de ensino grátis, pagos por todos nós.

Mas para fazer isto, é preciso coragem e perseverança.

Em Portugal, só o CHEGA tem essa coragem!

Editoriais do mesmo Autor

No fim de mais uma sessão legislativa, é tempo de fazermos um balanço, não apenas ao trabalho parlamentar, mas também à maioria socialista e ao Governo de António Costa. No fim das contas, a conclusão a que chegamos é de que nunca uma maioria absoluta, sobretudo de um partido de esquerda (herdeiros da ética republicana), […]

A situação dos mariscadores ilegais no Tejo tem sido largamente denunciada por vários órgãos de comunicação social, associações, cidadãos e pelo CHEGA. Esta é uma situação existente há mais de dez anos, mas que, nos últimos cinco, tem conhecido contornos preocupantes. O partido socialista está no governo desde 2015, governa os executivos de Alcochete, Montijo, […]

O advento do regicídio de 1 de fevereiro de 1908, que vitimou o monarca reinante S.A.R. D. Carlos I e o príncipe herdeiro S.A.R. D. Luís Filipe de Bragança, às mãos do braço mais radical da maçonaria, a carbonária, teve um impacto muito grande tanto na rainha, S.A.R. D. Amélia de Orleães, como no infante […]

As últimas evoluções da Comissão Parlamentar de Inquérito à TAP, não revelaram apenas as mentiras de governantes, como uma total negligência na gestão da coisa pública. Que o Governo e o partido que o suporta, o PS, já tinham revelado arrogância e um certo ‘autismo político’, típico do quero, posso e mando, revelam agora a […]

O Partido CHEGA marcou a agenda parlamentar desta semana, com o debate sobre a imigração e segurança. O que se pretendia obter eram respostas da parte do Ministro da Administração Interna (MAI), José Luís Carneiro, não apenas em relação ao bárbaro assassinato executado na semana passada por um refugiado afegão, no centro Ismaelita em Lisboa, […]