Feminino, Masculino e nada mais!


Chamo a atenção do leitor para saber que o mundo está a mudar. Ou a voltar ao que era. Ou simplesmente a balancear-se para um equilíbrio natural depois de anos de extremismo ideológico. A verdade é que por um, felizmente curto, período da história, a doença psiquiátrica definida por disforia de género foi convertida num movimento social censurando a natureza biológica da humanidade, oprimindo a liberdade individual de Homens e Mulheres para temporariamente sermos obrigados a ser apenas Seres. Não. Não somos apenas Seres. Somos muito mais do que isso. Somos vida. Somos crescimento. Somos afeto. Somos família. Somos suporte.
Há momentos em que quis o destino que fosse preciso (vejam bem!) reaparecer Donald Trump para claramente ser decretado o fim desta loucura social: Só existem dois géneros: Feminino, Masculino e nada mais! É exatamente por isso que precisamos agora de nos mover e, cada um de nós, participar ativamente na reposição de um estado social equilibrado, estável e sem, por exemplo, permitirmos que um Homem participe numa competição de luta contra uma Mulher e a espanque perante milhões de espectadores que no fim aplaudem a sua vitória com uma medalha olímpica.
É quase como que se fizesse sentido que uma pessoa que sofresse de anorexia tivesse o poder de forçar e obrigar todos à sua volta que a anorexia fosse um direito e que quem não fosse anorético ou a tentasse ajudar um anorético fosse um agressor social que lhe falta ao respeito. De doidos!
Garanto ao leitor que me vou conter na celebração. Mas é irresistível que alguém de bom senso não celebre esta inspiração de voltarmos a ser como somos e não como queriam fazer-nos fazer não ser.
Até parece confuso. Mas não. A minha (e nossa) celebração pode ser sempre por muitas, mas escolho duas razões soberanas e inquestionáveis: a família e as crianças. As crianças eram (e infelizmente ainda são) o principal alvo desta louca doutrina. Perceberam rápido que transformar o Ser velho seria difícil. O Ser jovem também. Mas a inocência da criança, curiosa e ingénua, permitiu que a sua sagrada e infantil existência fosse perturbada para infiltrar – à força – informação desnecessária, manipulada e imunda. Nisto foram cúmplices os disfóricos em sintonia com vários agentes políticos que governaram na última década.
Termino afirmando convictamente que ainda muito continua por fazer para reconquistar o contrato-social temporariamente corrompido. Cabe a cada um de nós mover-se para defender a nossa tão preciosa sociedade e garantir que este polvo seja erradicado para garantir que quem precisa de ajuda a tem. Que todos possam ter uma vida plena e que não se gaste recursos com banalidades de complexos existenciais que em nada contribuem para o progresso e desenvolvimento económico e social de Portugal. Censura nunca mais. Em nenhuma forma, formato ou feitio.

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