Entre elas, estão a realização de uma auditoria externa e independente às contas da Junta de Freguesia e aos seus métodos de trabalho, a certificação do Sistema de Gestão Antissuborno (norma internacional anticorrupção), bem como a criação de uma Comissão para a Transparência e Prevenção de Riscos de Corrupção. No entanto, todas estas propostas foram rejeitadas pelas restantes forças políticas com assento naquele órgão autárquico. O CHEGA considera que o rigor e a transparência na gestão do dinheiro público são fundamentais para restaurar a confiança dos cidadãos nas instituições locais, promovendo uma governação responsável, livre de favorecimentos e clientelismos, colocando sempre os interesses da população em primeiro lugar.