Segundo o ‘site’ da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, nos três fogos qualificados como ocorrências significativas estão empenhados 1.194 operacionais, apoiados por 396 meios terrestres e 21 meios aéreos.
Os incêndios em Tabuaço (Viseu), Trancoso (Guarda) e Sirarelhos (Vila Real) estavam em curso, enquanto outros dois incêndios de dimensões significativas – em Alvite, Moimenta da Beira (Viseu) e Covilhã – se encontravam em resolução, sem perigo de propagação.
O fogo que lavra na serra do Alvão, em Vila Real, em zona de declive acentuado, lavra há 11 dias. Teve início às 23:45 do dia 02 de agosto, já esteve em conclusão e sofreu duas reativações no sábado e na segunda-feira à tarde.
O incêndio, que teve início em Sirarelhos, estava a ser combatido por 368 operacionais, 124 meios terrestres e sete meios aéreos.
Já o incêndio, que deflagrou na tarde de sábado, na zona de Freches, no concelho de Trancoso, estava hoje ao início da manhã dividido em quatro frentes, duas das quais já dominadas e em rescaldo, havendo outras duas que causavam preocupação.
Pelas 15:15, encontrava-se a ser combatido por 581 operacionais, 193 meios terrestres e oito meios aéreos.
O fogo que lavra na freguesia de Távora e Pinheiro, no concelho de Tabuaço, cujo alerta foi dado pelas 22:27 de domingo, às 15:15 mobilizava 245 operacionais, apoiados por 79 veículos e seis meios aéreos.
Em Alvite, Moimenta da Beira (Viseu) encontram-se ainda mobilizados 61 operacionais apoiados por 16 meios terrestres, enquanto no fogo que deflagrou no domingo em Sobral de São Miguel, na Covilhã, distrito de Castelo Branco, e que entrou em fase de resolução durante a manhã de hoje ainda estão empenhados 472 operacionais, 149 meios terrestres e três meios aéreos.
Portugal está em situação de alerta devido ao risco de incêndio e nas últimas semanas têm deflagrado vários incêndios no norte e centro do país que já consumiram uma área de quase 60 mil hectares.