No domingo, o jornal Público noticiou que o Estado tinha intenção de cancelar o estatuto a um grupo de estudantes deslocados, dando conta do caso de três alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, naturais da Nigéria, e que estudavam na Ucrânia quando a guerra eclodiu naquele país da Europa de Leste.
Segundo a Universidade de Coimbra (UC), aquela instituição acolheu, desde 2022/2023, 109 estudantes de diversas nacionalidades ao abrigo do estatuto de proteção temporária, dos quais 22 com nacionalidade ucraniana.
A UC confirmou que recebeu da parte da AIMA”a indicação oficial da lista de estudantes nacionais de países terceiros (não ucranianos) inscritos e matriculados nesta instituição de ensino superior que não se mantêm como titulares de certidão de proteção temporária”, criada em dezembro de 2022.