Ventura defende que os cartazes visados, com frases como “Os ciganos têm de cumprir a lei” e “Isto não é o Bangladesh”, expressam apenas posições firmes sobre segurança, justiça e integração, negando qualquer incitamento ao ódio ou discriminação.
Em declarações ao Folha Nacional, André Ventura afirmou que estas queixas não passam de “um ataque à liberdade de expressão” e “uma tentativa desesperada do Sistema para calar quem fala a verdade”. O candidato sublinhou que “em Portugal parece ser proibido dizer o que muitos pensam” e considerou “inaceitável” que se considerem em penas de prisão ou em restrições ao seu direito de falar em público.
Ventura garantiu ainda que não irá retirar os cartazes nem mudar o tom da sua campanha, assegurando que continuará a “dar voz aos portugueses que estão fartos de ser censurados e ignorados”. O candidato concluiu dizendo que “quanto mais me tentam calar, mais força me dão para continuar esta luta pelo povo português e pela vontade de dizer a verdade”.