Estou convencida que nem na 1ª República nem no Estado Novo, as paredes do hemiciclo de S. Bento, escutaram um discurso de tanto ódio como dia 17/5/2024 foi ouvido, pela voz da Deputada Isabel Moreira do Partido Socialista, quando proferiu diante de todos, o relatório do Debate de Urgência requerido pelo Partido Chega sobre as palavras proferidas pelo Sr. Presidente da República Dr. Marcelo Rebelo de Sousa, a propósito da “Reparação de Portugal em relação às antigas Províncias Ultramarinas”
A Esquerda e a Extrema-Esquerda aproveitam-se de palavras fora do contexto, para acusarem o Chega daqueles adjetivos que todos já conhecemos, e cuja agressão temos sentido na pele todos os dias nos cafés, nos locais de trabalho, nos media que gastam o nosso dinheiro em tempo precioso sempre para denegrir a imagem do nosso Partido.
O PSD não conseguiu ou não quis, que a propaganda Marxista e do Ódio, acabasse nas televisões e nos media em geral, pois mantém nas direções os mesmos de sempre, que apenas valorizam as minorias em desfavor das maiorias. Numa democracia, a vontade das maiorias prevalece em relação às minorias, mas em Portugal, são as minorias que têm palco e dominam a propaganda de uma agenda global que querem impor ao povo português e a toda a Europa.
A importância do sentido cívico de todos os militantes e simpatizantes na sociedade é primordial neste período conturbado que vivemos.
Não nos deixemos cair na armadilha da Esquerda que tudo está a fazer para destabilizar a sociedade criando o ódio de uns contra os outros. Sejamos ordeiros nos cafés e nas conversas que temos no trabalho. A esquerda está à espreita para impor leis que nos quartem a liberdade, que o Chega tanto tem lutado para que não acabe.
Deixemos o discurso acutilante para os políticos, porque na Casa da Democracia é que o Dr. André Ventura pode alertar os portugueses para os perigos que a nossa Democracia está a correr.
Escutemos as conferências de imprensa do Presidente do Partido para que conheçamos a opinião do Chega sobre as questões que vão surgindo na nossa sociedade.
Com tantos escândalos no nosso país, os media desviam as atenções para o Chega, denegrindo a sua imagem, à boa maneira Marxista, para que os portugueses se esqueçam do que se passa realmente, em matéria de desvio de dinheiros públicos, numa corrupção sem fim.
Caros companheiros, temos novamente uma missão muito importante a cumprir: mantermo-nos serenos e nas nossas convicções, irmos cumprir a nossa liberdade de votar nas próximas Eleições Europeias, porque o mundo avança a uma velocidade estonteante e teremos de ser nós, a Direita em Portugal, a travar a onda de totalitarismo que cresce cada vez mais na Europa, a bem dos nossos descendentes.