À direita, Passos Coelho e André Ventura são os candidatos presidenciais preferidos dos portugueses

Segundo a sondagem da Aximage para o Correio da Manhã /Jornal de Negócios, Passos Coelho seria o candidato presidencial preferidos dos portugueses, recolhendo 15,8% das preferências.

No espectro político da direita, seguir-se-ia André Ventura, Presidente do CHEGA, com 9.5% das intenções de voto, Rui Moreira com 4.7%, Durão Barroso com 4%, Marques Mendes e Cotrim de Figueiredo com 3.8%.

Significa isto que, empatado com o Almirante Gouveia e Melo, o Presidente do Chega é o segundo nome preferido dos portugueses, à direita, para encabeçar uma candidatura presidencial.

Quanto ao espectro da esquerda política, António Guterres, atual secretário-geral da ONU, lidera com 13.5%, seguindo-se António Costa com 10.6%, Ana Gomes com 6%, Mariana Mortágua com 4.3% e Augusto Santos Silva com 3.8%.

De realçar ainda que o Almirante Gouveia e Melo, ex-responsável pela task-force de vacinação contra a covid-19 (não identificado com nenhum campo político específico) surge com 10% e Francisco Assis, atual presidente do CES, reúne apenas 0.5% das preferências dos eleitores.

Últimas de Política Nacional

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas (PSD), manifestou-se hoje preocupado com a insegurança na capital, sublinhando que dispõe de informação de que os crimes têm sido cometidos com "cada vez mais violência".
O presidente do CHEGA defendeu hoje que o confronto que envolveu cidadãos estrangeiros no domingo, em Lisboa, deu razão ao seu partido quando defende a necessidade de “mais polícia e mais autoridade” e acusou a esquerda de “tremenda hipocrisia”.
O líder do CHEGA, André Ventura, defendeu hoje que Portugal não deve reconhecer o novo Presidente de Moçambique até estarem dissipadas as suspeitas sobre os resultados das eleições gerais de 09 de outubro.
Onze dos 24 presidentes de juntas de freguesia na cidade de Lisboa estão impossibilitados de se recandidatarem nas próximas eleições autárquicas, devido à lei de limitação de mandatos, nomeadamente seis do PS, quatro do PSD e um do PCP.
O presidente do CHEGA pediu hoje mais operações policiais como as do Martim Moniz e acusou o primeiro-ministro de “ter perdido a coragem” quanto às forças de segurança, numa vigília que terminou com os participantes a gritarem “encostem-nos à parede”.
O presidente do CHEGA classificou hoje como ilegítima a manifestação antirracismo em que estão presentes os partidos de esquerda por ser “contra polícias e magistrados”, e acusou o Governo de ter “cedido à pressão”.
O parlamento rejeitou hoje, na generalidade, todas as iniciativas que propunham alterações à lei da interrupção voluntária da gravidez, ficando a legislação inalterada.
A tomada de posse do eleito presidente norte-americano está agendada para 20 de janeiro.
A posição de novo secretário-geral do Governo ainda não tinha sido definida e o caso já tinha a sua dose de polémica. Além do salário avultado que iria receber o secretário-geral, as alterações cirúrgicas à lei feitas e que permitiriam ao antigo secretário de Estado receber o mesmo que o regulador dos bancos foram também alvo de críticas.
Após cerca de 20 dias de ter acontecido a operação da PSP na Rua do Benformoso, no Martim Moniz, em Lisboa, esta ação policial ainda está a dar que falar. “Vergonhosa”, “desnecessária” ou “humilhante” são três dos adjetivos mais utilizados pela esquerda e extrema-esquerda para caracterizar a ação policial que tinha como objetivo “alavancar a segurança e tranquilidade pública da população residente e flutuante”, de acordo com o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP.