Forças Armadas ucranianas dão conta de 300 mil soldados russos mortos na invasão

As Forças Armadas ucranianas elevaram para cerca de 300 mil o número de soldados russos mortos em combate desde o início da invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022, um número muito superior ao confirmado por Moscovo.

© Facebook de President Volodymyr Zelensky

O Estado-Maior do Exército ucraniano indicou, numa mensagem publicada na rede social Facebook, que no domingo foram mortos 860 soldados, elevando o total para 299.940, segundo dados fornecidos por Kiev.

Além disso, o Estado-Maior sublinhou que desde o início do conflito foram destruídos 5.190 tanques de guerra, 7.202 sistemas de artilharia, 559 sistemas de defesa aérea, 321 aeronaves, 324 helicópteros, 5.419 ‘drones’, 20 navios e um submarino.

“Os dados continuam a ser atualizados”, referiu.

O portal de notícias russo Mediazona mantém o número total de soldados russos mortos em 34.857 – atualizado em 20 de outubro -, informação que considera corroborada através de dados disponíveis ao público, num trabalho realizado em conjunto com a rede de televisão britânica BBC.

No início da invasão, a Rússia chegou a ocupar quase 27% do território ucraniano, mas as Forças Armadas ucranianas foram recuperando território e no início do ano a previsão era de que Moscovo controlava apenas 16% do território.

Últimas do Mundo

A polícia australiana considerou um “ato terrorista” contra a comunidade judaica o ataque com tiros na praia de Bondi, Sydney, que causou pelo menos 12 mortos.
Pelo menos duas pessoas morreram e oito ficaram feridas com gravidade num tiroteio ocorrido no campus da Universidade Brown, nos Estados Unidos, informou o presidente da câmara de Providence.
Mais de 40% do território espanhol está num processo de degradação devido à atividade humana que pode conduzir a desertificação, segundo o primeiro "Atlas da Desertificação em Espanha", elaborado por cientistas de diversas universidades e publicado recentemente.
O número de vítimas das inundações e deslizamentos de terra que atingiram a Indonésia subiu para 1.003 mortos e 218 desaparecidos, anunciou hoje a Agência Nacional de Gestão de Catástrofes.
Perante o colapso do sistema de asilo, o Governo britânico avançou com um método relâmpago: milhares de pedidos estão a ser aprovados sem entrevistas, apenas com base num questionário escrito. A oposição acusa Londres de “escancarar as portas” à imigração.
A cidade alemã de Salzgitter vai obrigar requerentes de asilo aptos para trabalhar a aceitar tarefas comunitárias, sob pena de cortes nas prestações sociais.
O homem que enganou Espanha, desviou dinheiro público e fugiu à Justiça acabou capturado em Olhão. Natalio Grueso, condenado por um esquema milionário de peculato e falsificação, vivia discretamente no Algarve desde que desapareceu em 2023.
O voo MH370 desapareceu a 8 de março de 2014 quando voava de Kuala Lumpur para Pequim com 239 pessoas a bordo, incluindo 227 passageiros - a maioria dos quais chineses - e 12 membros da tripulação.
A Comissão Europeia abriu hoje uma investigação à gigante tecnológica Google por suspeitar de violação da lei da União Europeia (UE), que proíbe abuso de posição dominante, ao impor "condições injustas" nos conteúdos de inteligência artificial (IA).
A tecnológica Meta anunciou a aquisição da empresa norte-americana Limitless, criadora de um pendente conectado, capaz de gravar e resumir conversas com recurso à inteligência artificial (IA).